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16-04-2008 | ARR | Desporto |
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Covilhã com central de biomassa a funcionar dentro de dois anos
Em Maio o Governo assina com a Biomassas da Covilhã o protocolo para a criação da estrutura de produção de energia na Covilhã O investimento, de 50 milhões de euros, vai criar 80 postos de trabalho. Dentro de dois anos deve estar em funcionamento a Central de Biomassa a instalar na Covilhã. Ao que tudo indica, se a vontade da autarquia prevalecer, no Parque Industrial do Tortosendo.
O investimento, que vai criar 80 novos empregos, foi anunciado pelo presidente da Câmara, Carlos Pinto, na última segunda-feira, 14, durante a cerimónia de assinatura do protocolo para a criação na cidade de uma fábrica de componentes para aviões.
Segundo o autarca o acordo vai ser assinado pelo Governo em Maio, com a empresa que ganhou o concurso público, do grupo Somague. Um investimento que ronda os 50 milhões de euros.
A Central de Biomassa vai ocupar uma área de quatro hectares e terá uma produção de 10 megawats (mw) de energia, que serão canalizados para a Rede Eléctrica Nacional.
A escolha do Governo recaiu na Covilhã e, para já, está-se a discutir o local exacto para a instalação da estrutura, que a Câmara Municipal da Covilhã quer que seja no Parque Industrial do Torosendo. “Até ao final do ano penso que poderá começar a construção”, prevê Carlos Pinto.
O equipamento necessário para fazer a queima dos resíduos será importado. É também necessário construir a rede de condução até à central eléctrica. “No espaço de um ano e meio a dois anos teremos a produção em pleno”, antevê o autarca.
Queimar
O investimento, que vai criar 80 novos empregos, foi anunciado pelo presidente da Câmara, Carlos Pinto, na última segunda-feira, 14, durante a cerimónia de assinatura do protocolo para a criação na cidade de uma fábrica de componentes para aviões.
Segundo o autarca o acordo vai ser assinado pelo Governo em Maio, com a empresa que ganhou o concurso público, do grupo Somague. Um investimento que ronda os 50 milhões de euros.
A Central de Biomassa vai ocupar uma área de quatro hectares e terá uma produção de 10 megawats (mw) de energia, que serão canalizados para a Rede Eléctrica Nacional.
A escolha do Governo recaiu na Covilhã e, para já, está-se a discutir o local exacto para a instalação da estrutura, que a Câmara Municipal da Covilhã quer que seja no Parque Industrial do Torosendo. “Até ao final do ano penso que poderá começar a construção”, prevê Carlos Pinto.
O equipamento necessário para fazer a queima dos resíduos será importado. É também necessário construir a rede de condução até à central eléctrica. “No espaço de um ano e meio a dois anos teremos a produção em pleno”, antevê o autarca.
Queimar
(Notícia na íntegra na edição papel)
16-04-2008 ARR Covilhã
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