Em causa está a não inclusão dos Mestrados Integrados em Engenharia | ||
O reitor da UBI acusou o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) de «discriminar» as universidades localizadas no interior do país, ao apenas permitir a integração dos mestrados nos cursos de engenharia nas instituições do litoral.A crítica de Santos Silva ao ministério tutelado por Mariano Gago foi feita na sessão solene do 21º aniversário da instituição, na última segunda-feira. O reitor da UBI considera que essa discriminação está a «prejudicar» a imagem das instituições do interior, pois está a criar a «ideia errada de que os cursos nestas universidades não têm qualidade». | ||
Santos Silva refere-se concretamente ao facto da tutela não ter permitido o registo dos mestrados integrados nas licenciaturas de engenharia, apesar da UBI ter proposto essa medida. «Criou-se a ideia que só as universidades com determinadas performances no domínio de investigação, teriam como prémio essa forma de organização de estudos, tentando assim criar rankings entre escolas de engenharia», criticou o reitor, acrescentando que foi «uma política errada do Ministério». O reitor disse ainda que «a qualidade de ensino» na UBI «não está em causa», defendendo uma duração de cinco anos lectivos para os cursos de engenharia. E aí, afirmou que o Processo de Bolonha «não visa a mera repartição da formação em ciclos, mas uma mudança de paradigma com a aprendizagem centrada no aluno» e assente em objectivos definidos.(...) Kaminhos |
quarta-feira, maio 02, 2007
UBI: Reitor acusa Governo de discriminação
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O reitor da UBI acusou o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) de «discriminar» as universidades localizadas no interior do país, ao apenas permitir a integração dos mestrados nos cursos de engenharia nas instituições do litoral.
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