O novo edifício destinado às licenciaturas na área da saúde ministradas na UBI apresenta um conjunto de inovações que o torna único na Europa. Os responsáveis explicam as suas características, preços, utilizações e outras singularidades.
José Carlos Loureiro é o arquitecto responsável pela Faculdade de Ciências da Saúde. Este profissional, natural da Covilhã, admira agora a obra terminada. No dia da inauguração, José Loureiro e o seu filho, Manuel Loureiro, também arquitecto e co-responsável pelo projecto passeavam-se pelos corredores do complexo e descobriam os espaços que outrora imaginaram no desenho.O principal mentor desta construção destaca-lhe a sua “horizontalidade”. Feita assim, “propositadamente”, com o intuito “de esbater o caos urbanístico que se encontra hoje na Covilhã”. Para quem entra na cidade “este é um ponto sereno que se enquadra na geografia natural do terreno”.
Pensado para acolher 700 alunos, 250 docentes e mais de meia centena de investigadores o edifício que está instalado junto ao Centro Hospitalar da Cova da Beira, apresenta-se como um grande pátio virado para a cidade. No seu interior acolhe um auditório ao ar livre que pode ser utilizado para diversas actividades. O reitor da UBI, Manuel Santos Silva explica também que “todo o edifício foi concebido para centralizar a aprendizagem do aluno”. Santos Silva sublinha que estas instalações são “viradas para as pessoas, para formar os médicos do futuro”. O responsável máximo pela UBI adianta ainda que “quando se fala em Bolonha este edifício permite dizer que os parâmetros desse processo se realizam nas melhores condições, neste edifício”.
...................................
No que respeita ao ensino aprendizagem o edifício conta com quatro salas de aula convencionais com 171 lugares cada, três anfiteatros para ensino com 316 lugares, dez salas de estudo com 78 lugares, 19 salas tutoriais com um total de 380 lugares e três salas de auto-aprendizagem com capacidade para 354 alunos.Já no ensino prático existem nove laboratórios de ensino com 71 lugares, sete salas de apoio aos laboratórios com 21 lugares cinco salas de anatomia com 43 lugares e um anfiteatro anatómico com uma lotação de 17 pessoas.O Centro de Investigação em Ciências da Saúde (CICS) é composto por 30 laboratórios de investigação com um total de cem lugares, a que se juntam nove salas de apoio com 21 lugares 25 salas dedicadas ao biotério com uma dezena de lugares cada e seis salas de práticas cirúrgicas com seis lugares cada.Para o apoio ao ensino, a nova faculdade conta com 15 salas de apoio e uma biblioteca num total de 105 lugares três centros de apoio com nove lugares e um auditório com capacidade para 484 pessoas.As instalações para docentes contam com 67 gabinetes duplos, 12 gabinetes de investigação com 24 lugares nove salas de apoio com 48 lugares e três salas de reuniões com 24 lugares. O Gabinete de Educação Médica é composto por uma dezena de salas com 24 lugares e uma sala de reuniões com a capacidade de 22 lugares. A administração e direcção do complexo contam com sete salas e uma sala de reuniões onde têm lugar 42 pessoas. O apoio social é composto por um bar e sala de convívio com capacidade para 124 pessoas.A construção deste edifício custou 20 milhões 674 mil euros e conta com o apoio do contrato POCI 2010 de igual valor. Um montante pago em 68,7 por cento pelo FEDER e em 31,3 por cento com verbas do PIDDAC e dinheiros da UBI. O custo global desta nova estrutura ronda os 30 milhões de euros, verba atingida com a aquisição de terrenos e de equipamentos para apetrechar todo o complexo. Este apresenta uma área envolvente de 75 mil 705 metros quadrados e uma área útil de 11 mil 127 metros quadrados.
José Carlos Loureiro é o arquitecto responsável pela Faculdade de Ciências da Saúde. Este profissional, natural da Covilhã, admira agora a obra terminada. No dia da inauguração, José Loureiro e o seu filho, Manuel Loureiro, também arquitecto e co-responsável pelo projecto passeavam-se pelos corredores do complexo e descobriam os espaços que outrora imaginaram no desenho.O principal mentor desta construção destaca-lhe a sua “horizontalidade”. Feita assim, “propositadamente”, com o intuito “de esbater o caos urbanístico que se encontra hoje na Covilhã”. Para quem entra na cidade “este é um ponto sereno que se enquadra na geografia natural do terreno”.
Pensado para acolher 700 alunos, 250 docentes e mais de meia centena de investigadores o edifício que está instalado junto ao Centro Hospitalar da Cova da Beira, apresenta-se como um grande pátio virado para a cidade. No seu interior acolhe um auditório ao ar livre que pode ser utilizado para diversas actividades. O reitor da UBI, Manuel Santos Silva explica também que “todo o edifício foi concebido para centralizar a aprendizagem do aluno”. Santos Silva sublinha que estas instalações são “viradas para as pessoas, para formar os médicos do futuro”. O responsável máximo pela UBI adianta ainda que “quando se fala em Bolonha este edifício permite dizer que os parâmetros desse processo se realizam nas melhores condições, neste edifício”.
...................................
No que respeita ao ensino aprendizagem o edifício conta com quatro salas de aula convencionais com 171 lugares cada, três anfiteatros para ensino com 316 lugares, dez salas de estudo com 78 lugares, 19 salas tutoriais com um total de 380 lugares e três salas de auto-aprendizagem com capacidade para 354 alunos.Já no ensino prático existem nove laboratórios de ensino com 71 lugares, sete salas de apoio aos laboratórios com 21 lugares cinco salas de anatomia com 43 lugares e um anfiteatro anatómico com uma lotação de 17 pessoas.O Centro de Investigação em Ciências da Saúde (CICS) é composto por 30 laboratórios de investigação com um total de cem lugares, a que se juntam nove salas de apoio com 21 lugares 25 salas dedicadas ao biotério com uma dezena de lugares cada e seis salas de práticas cirúrgicas com seis lugares cada.Para o apoio ao ensino, a nova faculdade conta com 15 salas de apoio e uma biblioteca num total de 105 lugares três centros de apoio com nove lugares e um auditório com capacidade para 484 pessoas.As instalações para docentes contam com 67 gabinetes duplos, 12 gabinetes de investigação com 24 lugares nove salas de apoio com 48 lugares e três salas de reuniões com 24 lugares. O Gabinete de Educação Médica é composto por uma dezena de salas com 24 lugares e uma sala de reuniões com a capacidade de 22 lugares. A administração e direcção do complexo contam com sete salas e uma sala de reuniões onde têm lugar 42 pessoas. O apoio social é composto por um bar e sala de convívio com capacidade para 124 pessoas.A construção deste edifício custou 20 milhões 674 mil euros e conta com o apoio do contrato POCI 2010 de igual valor. Um montante pago em 68,7 por cento pelo FEDER e em 31,3 por cento com verbas do PIDDAC e dinheiros da UBI. O custo global desta nova estrutura ronda os 30 milhões de euros, verba atingida com a aquisição de terrenos e de equipamentos para apetrechar todo o complexo. Este apresenta uma área envolvente de 75 mil 705 metros quadrados e uma área útil de 11 mil 127 metros quadrados.
Sem comentários:
Enviar um comentário