Estas medidas e outras que ainda se podem seguir eram inevitáveis face ao déficit das contas públicas de 9.4% e às pressões das entidades de Bruxelas, Fundo Monetário Internacional, etc., e sobretudo das agências de rating. Com estas medidas pretende-se combater o deficit e acalmar estas várias entidades que com os alarmes quase constantes estavam a tornar o crédito muito mais complicado para os portugueses (espanhóis e sobretudo gregos).
. Ao eliminar as medidas anti-crise criadas numa tentativa para dominar a crise que nos tem vindo a afectar e que eram favoráveis às empresas e às famílias, está a afectar as empresas e pessoas de todo o país e por isso, também do interior. |
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