A política nacional está a mudar, está a webificar-se. O PSD renovou o site em Outubro, para bem melhor. Os sinais deste final de ano não enganam.
Nos últimos dias, duas plataformas de reflexão na área social-democrata e uma na área socialista abriram portas na Internet. O mais recente partido da democracia portuguesa, o MEP, promove debates vivos que decorrem no duplo ambiente físico e virtual quase sem barreiras: videotransmissão em directo (tecnologia Mogulus, excelente) com perguntas em janela de chat e ainda pelo Twitter.
Tenho falado disto com algumas pessoas em círculo fechado. O efeito Obama estará presente, e de que maneira!, nas 3 eleições lusitanas de 2009.
Um “simples” jantar-debate, subordinado ao tema “Crise, Globalização e Intervencionismo do Estado”, para o qual Pedro Passos Coelho convida Daniel Bessa e João Salgueiro, tem uma página de informação, dúvidas e marcações no FaceBook. Com o mapa, etc. Não lhe falta nada.
O Diogo Vasconcelos (Cisco, mas também administrador do Instituto Sá Carneiro) escreve entusiasmadamente sobre Open Government, e nomeadamente, “the Obama team has modified the copyright notice on change.gov to embrace the intellectual property licensing of Creative Communs, allowing bloggers and others to freely use it“. E sobre o (!!) TwitterGov: many tools available.
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Os meus dois artigos das últimas horas para o Expresso Multimedia versam o Google, o Twitter e o artigo de Guy Kawasaki sobre este.
Tudo o que sempre quis saber sobre a Google, na coluna Web 2.0, mostra a excelente apresentação que tem vindo a ser citada em diversas outras publicações.
Os alguéns e os ninguéns (ou o Twitter, segundo Guy Kawasaki) é uma interpretação minha de um dos pontos do artigo dele, interpretação que corroboa o exposto. No Cibercidadania.
1 comentário:
OUTRA plataforma de reflexão para o PSD Covilhã e para os outros partidos do nosso contentamento: Aqui!
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