Em relação a este último e mais recente caso, o presidente da câmara da Covilhã optou, até ao apuramento da verdade, por não participar nas sessões de câmara. Apesar do que todos nós já sabemos, esta decisão, em termos práticos, nada é de consequente, pois que, tudo o que vai a aprovação dessas sessões de câmara é cozinhado antecipadamente, acto para o qual Carlos Pinto não se recusou publicamente, servindo essas sessões para tudo aprovar com a ajuda recorrente das vozes abstencionistas dos vereadores do PS, mas… ainda assim, o Bloco de Esquerda da Covilhã não reconhece a Carlos Pinto qualquer tipo de legitimidade para abrir um conflito, por uma questão pessoal, abusando de intermitências de maquiavelismo, onde todos os covilhanenses são trincheira para a sua chantagem e agressão para com a Procuradoria Geral da República, escudando-se de forma absurda atrás de um cargo público.
Ora é nosso entender que em vez de se tentar vitimizar e de se tentar validar junto da populaçãocovilhanense e, vez de andar sempre a gritar que é fogo posto, permanecendo agarrado ao poder, Carlos Pinto, se tivesse alguma vergonha, deveria já ter pedido a suspensão imediata do seu mandato autárquico até à clarificação de todas estas situações, ou será que tem medo das perdas de posição no seu precário e labiríntico baralho de cartas?
A Deputada Municipal do Bloco de Esquerda da CovilhãAna Maria de Jesus Monteiro
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