A Assembleia Municipal da Covilhã deu parecer positivo ao plano e orçamento da autarquia para o próximo ano, documento que prevê gastos superiores a 89 milhões de euros. A proposta da maioria PSD foi aprovada por 43 elementos, tendo recebido o chumbo de oito deputados e a abstenção de dois. Os votos contra vieram das bancadas da CDU, Bloco de Esquerda e PS.
Nada de novo em relação a tantas outras sessões do órgão, onde as cores partidárias se dividem. O PSD elogiou as intenções da autarquia presidida por Carlos Pinto, enquanto que a oposição faz uma leitura pouco credível dos números.
O social-democrata José Curto fala de um orçamento de 'prudência e optimismo', porque revela 'o desejo e a certeza de que o importante é o desenvolvimento do concelho e a melhoria sustentada das condições de vida da população', Revela, acrescenta, 'a estratégia de desenvolvimento prudente',
Mas o Bloco de Esquerda e CDU referem ambos que a Câmara apresenta previsões de receita demasiado optimistas. Em causa estão as expectativas no que toca ao arrecadar de taxas e impostos. 'Parece-me um quadro de projecção irreal e a minha reserva reside na não previsão de fim à vista na construção e venda de habitações, nem da crise económica. Que golpe reivindica tanto optimismo deste orçamento?', questionou Ana Monteiro, do BE.
Já Vítor Reis Silva entende que são 'claramente irrealistas os valores estimados na venda de bens e serviços', O elemento da CDU contesta a hipotética venda de 'praticamente toda a habitação social do concelho', dois prédios 'sem os identificar ou dizer a localização', ou ainda 'lotes de terrenos e habitações em diferentes freguesias e o Campo das Festas'.
Apesar do voto contra dos elementos presentes na sala, sobre todas estas matérias, o PS nada disse. João Carlos Correia e Pedro Leitão constituíram ambas as abstenções e, de resto, o silêncio.
Já Carlos Pinto interveio para dar conta de alguns projectos em carteira. Aeroporto da Covilhã, com a compra de terrenos em 2009, compra do Teatro-Cine 'cujo acordo de aquisição está feito', Parque de Feiras de São Miguel 'que tem conclusão prevista para Abril', requalificação da Avenida D’Ávila e Bolama, 'com obras em Janeiro', A lista inclui muitas outras obras que, segundo alertou o presidente da autarquia, 'devem ser vistas com a relatividade com que as coisas acontecem neste País, ainda que haja algumas que são irreversíveis'.
Diário XXI
O social-democrata José Curto fala de um orçamento de 'prudência e optimismo', porque revela 'o desejo e a certeza de que o importante é o desenvolvimento do concelho e a melhoria sustentada das condições de vida da população', Revela, acrescenta, 'a estratégia de desenvolvimento prudente',
Mas o Bloco de Esquerda e CDU referem ambos que a Câmara apresenta previsões de receita demasiado optimistas. Em causa estão as expectativas no que toca ao arrecadar de taxas e impostos. 'Parece-me um quadro de projecção irreal e a minha reserva reside na não previsão de fim à vista na construção e venda de habitações, nem da crise económica. Que golpe reivindica tanto optimismo deste orçamento?', questionou Ana Monteiro, do BE.
Já Vítor Reis Silva entende que são 'claramente irrealistas os valores estimados na venda de bens e serviços', O elemento da CDU contesta a hipotética venda de 'praticamente toda a habitação social do concelho', dois prédios 'sem os identificar ou dizer a localização', ou ainda 'lotes de terrenos e habitações em diferentes freguesias e o Campo das Festas'.
Apesar do voto contra dos elementos presentes na sala, sobre todas estas matérias, o PS nada disse. João Carlos Correia e Pedro Leitão constituíram ambas as abstenções e, de resto, o silêncio.
Já Carlos Pinto interveio para dar conta de alguns projectos em carteira. Aeroporto da Covilhã, com a compra de terrenos em 2009, compra do Teatro-Cine 'cujo acordo de aquisição está feito', Parque de Feiras de São Miguel 'que tem conclusão prevista para Abril', requalificação da Avenida D’Ávila e Bolama, 'com obras em Janeiro', A lista inclui muitas outras obras que, segundo alertou o presidente da autarquia, 'devem ser vistas com a relatividade com que as coisas acontecem neste País, ainda que haja algumas que são irreversíveis'.
Diário XXI
Sem comentários:
Enviar um comentário