A última, a queixa apresentada pela direcção regional de agricultura e pescas do centro (DRAPC) à CCDRC e inspecção-geral do ambiente e ordenamento do território (IGAOT) a propósito da construção de uma habitação pelo autarca covilhanense, junto ao aeródromo da Covilhã, que segundo a DRAPC “está ilegal e devia ser embargada por violar o plano director municipal (PDM) ”.
Em comunicado, o presidente da câmara municipal da Covilhã garante que à autarquia não chegou qualquer pedido de esclarecimento sobre o assunto; constituindo-se dessa forma uma “intolerável suspeita”. O autarca anunciou que vai deixar de participar nas reuniões do executivo até que sejam apuradas todas as conclusões sobre a matéria.
Para o bloco de esquerda (BE) da Covilhã, esta decisão “em termos práticos, nada é consequente, pois, tudo o que vai a aprovação dessas sessões de câmara é cozinhado antecipadamente”. Em comunicado, o BE covilhanense entende que o presidente da câmara da Covilhã “ em vez de se tentar vitimizar deveria já ter suspendido o mandato até à clarificação de todas as situações”.
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