Naquele tempo..., corria o ano de 2000, a vereadora da cuiltura, a saudosa Maria do Rosário, antecessora de Paulo Rosa na pasta, anunciara o arranque do Centro de Artes da Covilhã: "a Câmara da Covilhã está em condições de lançar o concurso para o Centro de Artes no próximo mês de Junho". O complexo teria então uma sala de teatro para 200 pessoas e um centro de congressos com capacidade para 600 pessoas. Volvidos 8 (oito) anos, dessa promessa resta o nome da rua e a qualidade estética do sítio que se aprecia na imagem. Para trás ficaram os imbróglios habituais (1 e 2) nesta equipa autárquica, que culminaram na anulação da adjudicação da obra pelo Tribunal Administrativo de Castelo Branco e na posterior desistência de Carlos Pinto (1 e 2) da sua erecção.
2 comentários:
Se calhar o centro de artes não foi feito para que palhaços como tu não sentassem lá o cu...
É uma boa e excelente razão.
Se calhar, o palhaço és tu, ao defenderes a palhaçada com dinheiros públicos que o carlos pinto tem vindo a fazer quase há 20 anos. E alimentar lambe-botas como tu. Deve ser mais importante o parque de feiras para são miguel, ou elevador para o call-center, palhaço!
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