Durante mais de cinco minutos Sócrates apresentou o Magalhães como sendo «o primeiro grande computador ibero-americano» dizendo mesmo que é uma «espécie de Tintim: para ser usado desde os sete aos 77 anos».
«Não há um computador mais ibero-americano do que este, desde logo porque se chama Magalhães – e não há nome mais ibero-americano do que Magalhães», disse o primeiro-ministro, acrescentando que todos os seus assessores usam diariamente o Magalhães para o seu trabalho.
«Não precisam de mais nada», reforçou, acrescentando que o Magalhães é um «computador de última geração», dotado de um processador da Intel, construído em Portugal e que está a ser distribuído nas escolas do ensino básico em Portugal.
«Foi pensado para as crianças e por isso é resistente ao choque. O Presidente [Hugo] Chávez já o atirou ao chão e não o conseguiu partir», disse Sócrates, arrancando sorrisos dos Chefes de Estado e do Governo.
Enquanto Sócrates discursava, governantes como Evo Morales, da Bolívia, e até o anfitrião António Saca aproveitavam a rede wirelless do palácio da Cimeira para navegar na Internet usando o Magalhães.
Saca foi mesmo mais longe e depois de agradecer a oferta do Magalhães, que esteve sempre em primeiro plano na transmissão televisiva para a América Latina, prometeu comparecer na Cimeira de 2009, em Portugal, usando o pequeno computador como instrumento de trabalho.
Também Filipe Calderon, presidente do México, destacou a importância de projectos como o Magalhães na formação e educação dos jovens, referindo que o acesso à educação e às novas tecnologias na América Latina continua a ser muito baixo entre os jovens.
O «momento de promoção», como lhe chamou Sócrates, durou quase seis minutos, e serviu de ligação à mensagem central do discurso do primeiro-ministro: a ideia de que «só a educação permite o sucesso económico».
«O investimento em educação é aquele que pode oferecer um maior retorno, uma maior igualdade de oportunidades aos jovens e ser um trunfo importante de inclusão e participação na vida democrática», reforçou.
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Durante mais de cinco minutos Sócrates apresentou o Magalhães como sendo «o primeiro grande computador ibero-americano» dizendo mesmo que é uma «espécie de Tintim: para ser usado desde os sete aos 77 anos».
«Não há um computador mais ibero-americano do que este, desde logo porque se chama Magalhães – e não há nome mais ibero-americano do que Magalhães», disse o primeiro-ministro, acrescentando que todos os seus assessores usam diariamente o Magalhães para o seu trabalho.
«Não precisam de mais nada», reforçou, acrescentando que o Magalhães é um «computador de última geração», dotado de um processador da Intel, construído em Portugal e que está a ser distribuído nas escolas do ensino básico em Portugal.
«Foi pensado para as crianças e por isso é resistente ao choque. O Presidente [Hugo] Chávez já o atirou ao chão e não o conseguiu partir», disse Sócrates, arrancando sorrisos dos Chefes de Estado e do Governo.
Enquanto Sócrates discursava, governantes como Evo Morales, da Bolívia, e até o anfitrião António Saca aproveitavam a rede wirelless do palácio da Cimeira para navegar na Internet usando o Magalhães.
Saca foi mesmo mais longe e depois de agradecer a oferta do Magalhães, que esteve sempre em primeiro plano na transmissão televisiva para a América Latina, prometeu comparecer na Cimeira de 2009, em Portugal, usando o pequeno computador como instrumento de trabalho.
Também Filipe Calderon, presidente do México, destacou a importância de projectos como o Magalhães na formação e educação dos jovens, referindo que o acesso à educação e às novas tecnologias na América Latina continua a ser muito baixo entre os jovens.
O «momento de promoção», como lhe chamou Sócrates, durou quase seis minutos, e serviu de ligação à mensagem central do discurso do primeiro-ministro: a ideia de que «só a educação permite o sucesso económico».
«O investimento em educação é aquele que pode oferecer um maior retorno, uma maior igualdade de oportunidades aos jovens e ser um trunfo importante de inclusão e participação na vida democrática», reforçou.
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=115111
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