"Ponto (I)móvel"
Covilhã > auditório teatro das beiras
7|8.Novembro às 21h30
- "Ponto (I)móvel", de Maria Belo Costa. Este espectáculo é co-produzido pela Quarta Parede / Festival Y e terá estreia absoluta nos dias 7|8.Novembro às 21h30 no auditório do teatro das beiras > Covilhã;
sobre “ponto (i)móvel”:Em palco apresenta-se uma performer, aparentemente só.
Telas de projecção, quase imperceptíveis de início, tornam-se tangíveis quando outras duas figuras femininas são convocadas para a cena, através do vídeo, espectros de mulheres que ela já foi, desdobrando relações entre si, reveladas através de uma acção natural e não de um confronto directo.
Toda a violência e confronto são apresentados pela fisicalidade da performer “assombrada” e efectivada pela presença das outras duas figuras, mais estáticas e presenciais.
O real versus o virtual.
Aqui cria-se uma relação paradoxal, onde o corpo físico, tem mais de virtual do que as figuras projectadas, que constituem produtos acabados, retalhos de memórias que são manifestadas através deste corpo físico e móvel e, no entanto, em construção.
Dançar as memórias, dançar o agora. Entenda-se: as memórias não são sinónimos de angústia, saudade, cristalização, antes querem dizer marca, rasto, trajecto sem sentido ascendente ou descendente, fazer.
Das memórias para as emoções. Dos perceptos aos afectos.
A memória, a individual e a colectiva, e a criação. Viver ou construir realidades.
Telas de projecção, quase imperceptíveis de início, tornam-se tangíveis quando outras duas figuras femininas são convocadas para a cena, através do vídeo, espectros de mulheres que ela já foi, desdobrando relações entre si, reveladas através de uma acção natural e não de um confronto directo.
Toda a violência e confronto são apresentados pela fisicalidade da performer “assombrada” e efectivada pela presença das outras duas figuras, mais estáticas e presenciais.
O real versus o virtual.
Aqui cria-se uma relação paradoxal, onde o corpo físico, tem mais de virtual do que as figuras projectadas, que constituem produtos acabados, retalhos de memórias que são manifestadas através deste corpo físico e móvel e, no entanto, em construção.
Dançar as memórias, dançar o agora. Entenda-se: as memórias não são sinónimos de angústia, saudade, cristalização, antes querem dizer marca, rasto, trajecto sem sentido ascendente ou descendente, fazer.
Das memórias para as emoções. Dos perceptos aos afectos.
A memória, a individual e a colectiva, e a criação. Viver ou construir realidades.
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"Os fios que a lã tece"
"Os fios que a lã tece"
Torres Novas > casa do povo de riachos
7.Novembro [sexta-feira] > 10h e 14h | 8.Novembro [sábado] > 10h30
- "Os fios que a lã tece", da Quarta Parede, com apresentação da Casa do Povo de Riachos, nos dias 7 e 8.Novembro.7.Novembro [sexta-feira] > 10h e 14h | 8.Novembro [sábado] > 10h30
sobre “os fios que a lã tece”:
“Os fios que a lã tece” é um espectáculo concebido a partir do universo da lã, que nos transporta desde os tempos mais remotos do aparecimento da indústria de lanifícios até ao presente. Os “fios” são os condutores da História e das estórias que marcaram a região e a vida das pessoas “tecidos” neste espectáculo de teatro de objectos. Cada um destes objectos acompanha memórias de vidas, de pessoas, de vivências, que cada um projectou ou projectará de certo nas suas vidas.
Ao revisitar todo o processo em que se construiu a realidade de uma região pretendemos, em primeiro lugar estimular as memórias, relembrando as raízes de uma parte significativa da população que vive na região da Serra da Estrela, com especial incidência nos concelhos de Covilhã, Guarda, Gouveia, Manteigas e Seia. Em segundo lugar que este processo possa servir para “tecer” um futuro diferente partindo destas memórias que tanto marcaram as nossas vidas. É com estes fios que muitas vezes nos desuniram mais do que nos uniram e que são portadores de toda uma memória colectiva e individual, que gostaríamos de tecer outros tecidos que nos afirmassem individual e colectivamente. Este espectáculo é um pequeno contributo que pode conduzir a essa reflexão, a essa união de que a região tanto necessita.
O passado apenas se suspende em memórias, mas não obriga a tecer os mesmos caminhos.
Rui Sena
Ao revisitar todo o processo em que se construiu a realidade de uma região pretendemos, em primeiro lugar estimular as memórias, relembrando as raízes de uma parte significativa da população que vive na região da Serra da Estrela, com especial incidência nos concelhos de Covilhã, Guarda, Gouveia, Manteigas e Seia. Em segundo lugar que este processo possa servir para “tecer” um futuro diferente partindo destas memórias que tanto marcaram as nossas vidas. É com estes fios que muitas vezes nos desuniram mais do que nos uniram e que são portadores de toda uma memória colectiva e individual, que gostaríamos de tecer outros tecidos que nos afirmassem individual e colectivamente. Este espectáculo é um pequeno contributo que pode conduzir a essa reflexão, a essa união de que a região tanto necessita.
O passado apenas se suspende em memórias, mas não obriga a tecer os mesmos caminhos.
Rui Sena
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"SegurArte"
> Informação sobre o projecto "SegurArte", uma co-produção Teatro das Beiras|Quarta Parede, com o apoio da Scutvias.
sobre “SegurArte”:
O projecto SegurArte é uma co-produção Quarta Parede | Teatro das Beiras, que conta com o apoio da Scutvias e com o patrocínio da da ANSR - Autoridade Nacional Segurança Rodoviária e do Governo Civil de Castelo Branco.
É desenvolvido com escolas do 1º ciclo do Ensino Básico, que através de um jogo pedagógico, aliado a uma componente artística, aprendem regras de segurança rodoviária.
“A brincadeira e o jogo são uma actividade inata na criança, é a forma mais simples e imediata de operar no seu mundo, de o apreender e compreender.
O jogo pedagógico, aliado a uma competição saudável potencia todas as capacidades cognitivas da criança, facilitando o processo de ensino e aprendizagem.”
É desenvolvido com escolas do 1º ciclo do Ensino Básico, que através de um jogo pedagógico, aliado a uma componente artística, aprendem regras de segurança rodoviária.
“A brincadeira e o jogo são uma actividade inata na criança, é a forma mais simples e imediata de operar no seu mundo, de o apreender e compreender.
O jogo pedagógico, aliado a uma competição saudável potencia todas as capacidades cognitivas da criança, facilitando o processo de ensino e aprendizagem.”
tel.|fax: +351 275 335 686 * tlm.: +351 969 785 312
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