O presidente da Câmara da Guarda defendeu ontem a construção da Estrada Nacional 338, entre Videmonte (Guarda) e Lagoa Comprida (Serra da Estrela), que nunca passou de projecto, considerando que é determinante para o desenvolvimento da região. O autarca socialista Joaquim Valente disse, na reunião do executivo municipal, que a via, apelidada de “estrada verde” pelo facto de atravessar a Serra da Estrela, deverá ser construída pela administração central, uma vez que consta do Plano Rodoviário de 1938 e ainda não foi concretizada em toda a sua extensão.
Segundo o autarca, a estrada “começa na Guarda e vai até aos Trinta", sendo interrompida no maciço central [da Serra da Estrela] "para voltar a aparecer na zona de Manteigas [Pousada de São Lourenço]", estando novamente restabelecida desde a Lagoa Comprida até Loriga e Vide [concelho de Seia]. “O que nós pretendemos é que a administração central conclua a EN 338, porque é a via de penetração no maciço central, a partir da Guarda”, defendeu. Acrescentou que, na discussão em torno da elaboração do Plano de Ordenamento da Serra da Estrela, a Câmara da Guarda já deu “essa indicação”, salientando que a sua construção “não colide com reservas biogenéticas”.
Diário XXI
Segundo o autarca, a estrada “começa na Guarda e vai até aos Trinta", sendo interrompida no maciço central [da Serra da Estrela] "para voltar a aparecer na zona de Manteigas [Pousada de São Lourenço]", estando novamente restabelecida desde a Lagoa Comprida até Loriga e Vide [concelho de Seia]. “O que nós pretendemos é que a administração central conclua a EN 338, porque é a via de penetração no maciço central, a partir da Guarda”, defendeu. Acrescentou que, na discussão em torno da elaboração do Plano de Ordenamento da Serra da Estrela, a Câmara da Guarda já deu “essa indicação”, salientando que a sua construção “não colide com reservas biogenéticas”.
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