Excerto de um texto da Grande Loja do Queijo Limiano acerca do artigo do Público de ontem e que convido a ler na totalidade.
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Este perigo de deslizamento da Verdade, fica visível com a notícia do Público:
O autarca da Covilhã diz-se com medo e abertamente perseguido pela Administração Central, por causa de elementos de prova documental que podem existir naquela autarquia e que envolvem directamente o actual primeiro-ministro.
Por outro lado, refere que a entidade oficial que se encontra a investigar criminalmente os factos atinentes a essa licenciatura controversa, de José Sócrates, ou seja o DCIAP de Cândida de Almeida, “ já requereu elementos à autarquia, no âmbito dessa investigação, e que estes já foram disponibilizados.” Como o autarca não referiu que documentos foram esses, ficará na dúvida do leitor, o modo como esta investigação está a decorrer e principalmente o modus operandi, neste tipo de casos em que se suspeita de falsificação de documentos.
A pergunta directa, sem rodeios que se impõe a quem investiga, num caso como este que é já do domínio público, é esta: é assim que se investiga uma situação destas? A pedir por ofício, a quem guarda documentos suspeitos que os entregue, a pedido? E como é que se sabe que documentos são? Será apenas o que foi mostrado em público e mencionado pelos jornais? E chega? Já agora, porque é que noutros casos similares se fazem buscas? Como é que há a certeza de se terem obtido realmente os documentos relevantes?
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Este perigo de deslizamento da Verdade, fica visível com a notícia do Público:
O autarca da Covilhã diz-se com medo e abertamente perseguido pela Administração Central, por causa de elementos de prova documental que podem existir naquela autarquia e que envolvem directamente o actual primeiro-ministro.
Por outro lado, refere que a entidade oficial que se encontra a investigar criminalmente os factos atinentes a essa licenciatura controversa, de José Sócrates, ou seja o DCIAP de Cândida de Almeida, “ já requereu elementos à autarquia, no âmbito dessa investigação, e que estes já foram disponibilizados.” Como o autarca não referiu que documentos foram esses, ficará na dúvida do leitor, o modo como esta investigação está a decorrer e principalmente o modus operandi, neste tipo de casos em que se suspeita de falsificação de documentos.
A pergunta directa, sem rodeios que se impõe a quem investiga, num caso como este que é já do domínio público, é esta: é assim que se investiga uma situação destas? A pedir por ofício, a quem guarda documentos suspeitos que os entregue, a pedido? E como é que se sabe que documentos são? Será apenas o que foi mostrado em público e mencionado pelos jornais? E chega? Já agora, porque é que noutros casos similares se fazem buscas? Como é que há a certeza de se terem obtido realmente os documentos relevantes?
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