O Ministério Público (MP) da Covilhã recebeu, uma queixa de Luís Alçada Baptista por causa de uma alegada tentativa de homicídio. São alvo da queixa Pedro Figueiredo, proprietário da discoteca &Companhia, Nuno Roque e Leandro Carlos Fonseca, conhecido por “Calotas”, refere o documento.
Segundo o relato feito ao MP, o incidente terá acontecido no dia 20 de Abril, pelas 6h00. A vítima conta que se encontrava no interior de um bar do centro da cidade quando terá sido abordado por Leandro Fonseca, no sentido de se deslocar à rua, onde estaria Pedro Figueiredo, que desejaria falar com ele. Luís Alçada Baptista e Pedro Figueiredo encontravam-se de relações cortadas há vários meses, depois de Luís Alçada Baptista ter abandonado a discoteca onde actuou como bailarino.
Luís Alçada Baptista acedeu a encontrar-se, no Largo 5 de Outubro, com Pedro Figueiredo que estaria acompanhado por Nuno Roque. “Assim que o queixoso se aproximou, o suspeito Pedro Figueiredo, que se encontrava junto a uma viatura automóvel, empunhando um cabo de madeira de cerca de um metro de comprimento, desferiu-lhe de imediato uma fortíssima pancada na cabeça, na sequência do que o atirou ao chão, fazendo-o perder o sentido”, lê-se no documento entregue ao MP.
No chão, Luís Alçada Baptista terá sido ainda agredido “com fortes pancadas em todo o corpo, com especial incidência na zona da cabeça”, o que lhe provocou um traumatismo craniano, uma fractura no cúbito e hematomas em várias partes do corpo. A vítima foi assistida no Hospital Pêro da Covilhã, tendo sido, mais tarde, transferida para os Hospitais da Universidade de Coimbra.
O alegado ataque só terá terminado graças à intervenção de Rui Quaresma, que desempenha funções de segurança num bar do centro da cidade, quando este “conseguiu interpor-se entre o queixoso e o suspeito, tirando das mãos deste o cabo de ferramenta em madeira que utilizava para desferir as pancadas”, refere a queixa.
TESTEMUNHAS E GRAVAÇÃO EM VÍDEO
No documento são apresentados os nomes de seis testemunhas que terão presenciado a alegada agressão, tendo também sido entregue uma gravação obtida pelas câmaras de vigilância do bar “Espaço Covilhã”, onde se vê o queixoso “a ser chamado por Leandro Fonseca, ao mesmo tempo que gesticula, apontando para fora”, pode ler-se na queixa.
Luís Alçada Baptista não apresentou queixa na Polícia de Segurança Pública. No entanto, segundo Rui Quaresma, “a PSP esteve no local e tomou conta da ocorrência”. O Diário XXI tentou, nos últimos dias, ouvir Pedro Figueiredo, mas tal não foi possível até ao fecho desta edição.
Segundo o relato feito ao MP, o incidente terá acontecido no dia 20 de Abril, pelas 6h00. A vítima conta que se encontrava no interior de um bar do centro da cidade quando terá sido abordado por Leandro Fonseca, no sentido de se deslocar à rua, onde estaria Pedro Figueiredo, que desejaria falar com ele. Luís Alçada Baptista e Pedro Figueiredo encontravam-se de relações cortadas há vários meses, depois de Luís Alçada Baptista ter abandonado a discoteca onde actuou como bailarino.
Luís Alçada Baptista acedeu a encontrar-se, no Largo 5 de Outubro, com Pedro Figueiredo que estaria acompanhado por Nuno Roque. “Assim que o queixoso se aproximou, o suspeito Pedro Figueiredo, que se encontrava junto a uma viatura automóvel, empunhando um cabo de madeira de cerca de um metro de comprimento, desferiu-lhe de imediato uma fortíssima pancada na cabeça, na sequência do que o atirou ao chão, fazendo-o perder o sentido”, lê-se no documento entregue ao MP.
No chão, Luís Alçada Baptista terá sido ainda agredido “com fortes pancadas em todo o corpo, com especial incidência na zona da cabeça”, o que lhe provocou um traumatismo craniano, uma fractura no cúbito e hematomas em várias partes do corpo. A vítima foi assistida no Hospital Pêro da Covilhã, tendo sido, mais tarde, transferida para os Hospitais da Universidade de Coimbra.
O alegado ataque só terá terminado graças à intervenção de Rui Quaresma, que desempenha funções de segurança num bar do centro da cidade, quando este “conseguiu interpor-se entre o queixoso e o suspeito, tirando das mãos deste o cabo de ferramenta em madeira que utilizava para desferir as pancadas”, refere a queixa.
TESTEMUNHAS E GRAVAÇÃO EM VÍDEO
No documento são apresentados os nomes de seis testemunhas que terão presenciado a alegada agressão, tendo também sido entregue uma gravação obtida pelas câmaras de vigilância do bar “Espaço Covilhã”, onde se vê o queixoso “a ser chamado por Leandro Fonseca, ao mesmo tempo que gesticula, apontando para fora”, pode ler-se na queixa.
Luís Alçada Baptista não apresentou queixa na Polícia de Segurança Pública. No entanto, segundo Rui Quaresma, “a PSP esteve no local e tomou conta da ocorrência”. O Diário XXI tentou, nos últimos dias, ouvir Pedro Figueiredo, mas tal não foi possível até ao fecho desta edição.
Kaminhos
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