Para Fernando Matos, director do Parque Naural da Serra da Estrela (PNSE), as críticas dos ambientalistas e da Plataforma pelo Desenvolvimento Sustentável da Serra da Estrela (PDSSE) «não têm qualquer fundamento», pois os grelhadores que se encontram a ser instalados no Covão d’Ametade «vão contribuir para minimizar os riscos de incêndios».
O director do PNSE diz que as obras efectuadas servem «precisamente para aumentar a segurança e prevenir os fogos», esclarece, salientando que os grelhadores que existiam no local «já se encontravam deteriorados», pelo que potenciavam mais riscos de incêndios.
Fernando Matos não comenta as críticas aos impactos negativos na paisagem. «São opiniões estéticas de cada um e aceito visões diferentes», diz, acrescentando no entanto que os novos grelhadores respeitam a legislação no âmbito do Sistema Nacional de Protecção e Prevenção da Floresta contra incêndios.
«Estamos a cumprir as regras para os parques de lazer», assegura. Entre essas regras, está a recomendação para construir grelhadores fixos em materiais não inflamáveis, com resguardos laterais com uma altura mínima de um metro acima do nível da grelha (em todos os lados), e cobertos por rede ou outro sistema de retenção de faúlhas. «São mais seguros que os anteriores», garante Fernando Matos.
«Estamos a dar mais qualidade e segurança ao local», adianta o director do PNSE, que assegurou ainda à Kaminhos que será feita a limpeza do rio. No projecto de intervenção, prevê-se ainda a construção de um pontão no rio, de forma a evitar que o mesmo transborde em alturas de mais precipitação e a movimentação de terras.
De resto, Fernando Matos esclarece ainda que «não existem cervunais no Covão d’Ametade. O que existe, são pastagens», pelo que não há destruição de habitat natural.
Kaminhos
O director do PNSE diz que as obras efectuadas servem «precisamente para aumentar a segurança e prevenir os fogos», esclarece, salientando que os grelhadores que existiam no local «já se encontravam deteriorados», pelo que potenciavam mais riscos de incêndios.
Fernando Matos não comenta as críticas aos impactos negativos na paisagem. «São opiniões estéticas de cada um e aceito visões diferentes», diz, acrescentando no entanto que os novos grelhadores respeitam a legislação no âmbito do Sistema Nacional de Protecção e Prevenção da Floresta contra incêndios.
«Estamos a cumprir as regras para os parques de lazer», assegura. Entre essas regras, está a recomendação para construir grelhadores fixos em materiais não inflamáveis, com resguardos laterais com uma altura mínima de um metro acima do nível da grelha (em todos os lados), e cobertos por rede ou outro sistema de retenção de faúlhas. «São mais seguros que os anteriores», garante Fernando Matos.
«Estamos a dar mais qualidade e segurança ao local», adianta o director do PNSE, que assegurou ainda à Kaminhos que será feita a limpeza do rio. No projecto de intervenção, prevê-se ainda a construção de um pontão no rio, de forma a evitar que o mesmo transborde em alturas de mais precipitação e a movimentação de terras.
De resto, Fernando Matos esclarece ainda que «não existem cervunais no Covão d’Ametade. O que existe, são pastagens», pelo que não há destruição de habitat natural.
Kaminhos
O argumento para a construção destes "atentados visuais" contra a natureza é então o da prevenção de incêndios. Bem, acho que em primeiro lugar não deveriam considerar o Covão da Ametade como parque de lazer mas sim como uma àrea florestal. Sabe como é que se minimizariam os riscos de incêndio em alturas críticas?? Basta ler o artº 22 do Dec.-Lei 156/01:
2 — Nas áreas florestais, durante o período crítico,não é permitido fumar ou fazer lume de qualquer tipo no seu interior ou nas vias que as delimitam ou as atravessam.
2 — Nas áreas florestais, durante o período crítico,não é permitido fumar ou fazer lume de qualquer tipo no seu interior ou nas vias que as delimitam ou as atravessam.
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