O Festival de Cinema da Covilhã, organizado pela delegação regional do Inatel, está de regresso às telas do concelho e da região, depois de ter sido suspenso no ano passado por causa do atraso na homologação do apoio da direcção nacional do Inatel.
A mostra, que já vai na terceira edição com esta designação, vai decorrer entre 11 e 19 de Maio no Teatro-Cine da Covilhã, na Cinubiteca da Universidade da Beira Interior e nos cinemas Castello Lopes do Serra Shopping. Há ainda extensões do festival a Idanha-a-Nova e à Sertã.
Ao todo, são 46 as películas que vão passar pelos cinco locais de exibição, entre filmes portugueses, do mundo, independentes e de animação.
«Os objectivos desta edição são os mesmos das edições anteriores, ou seja, promover o cinema português onde menos chega e o de divulgar cinematografias que não acedem às salas habituais de cinema», apontou Joaquim Diabinho, responsável pela programação do festival.
Assumindo os figurinos dos anos transactos, a terceira edição do Festival de Cinema da Covilhã volta a apostar numa competição nacional de longas e curtas-metragens. Em concurso, estarão quatro longas-metragens, nomeadamente “Body Rice” de Hugo Vieira da Silva; “Coisa Ruim” de Tiago Guedes e Frederico Serra; “Transe” de Teresa Villaverde e “98 Octanas” de Fernando Lopes. Quanto às curtas-metragens, estarão em competição dez filmes: seis de animação, um experimental e três de ficção.
Os premiados serão escolhidos por um júri composto pela realizadora Margarida Gil (a grande vencedora da edição passada do Festival); André Barata (docente na licenciatura de Cinema na UBI); pela realizadora Raquel Freire (“Ranganço”); Telmo Martins e pelo director do Jornal do Fundão, Fernando Paulouro.
A mostra, que já vai na terceira edição com esta designação, vai decorrer entre 11 e 19 de Maio no Teatro-Cine da Covilhã, na Cinubiteca da Universidade da Beira Interior e nos cinemas Castello Lopes do Serra Shopping. Há ainda extensões do festival a Idanha-a-Nova e à Sertã.
Ao todo, são 46 as películas que vão passar pelos cinco locais de exibição, entre filmes portugueses, do mundo, independentes e de animação.
«Os objectivos desta edição são os mesmos das edições anteriores, ou seja, promover o cinema português onde menos chega e o de divulgar cinematografias que não acedem às salas habituais de cinema», apontou Joaquim Diabinho, responsável pela programação do festival.
Assumindo os figurinos dos anos transactos, a terceira edição do Festival de Cinema da Covilhã volta a apostar numa competição nacional de longas e curtas-metragens. Em concurso, estarão quatro longas-metragens, nomeadamente “Body Rice” de Hugo Vieira da Silva; “Coisa Ruim” de Tiago Guedes e Frederico Serra; “Transe” de Teresa Villaverde e “98 Octanas” de Fernando Lopes. Quanto às curtas-metragens, estarão em competição dez filmes: seis de animação, um experimental e três de ficção.
Os premiados serão escolhidos por um júri composto pela realizadora Margarida Gil (a grande vencedora da edição passada do Festival); André Barata (docente na licenciatura de Cinema na UBI); pela realizadora Raquel Freire (“Ranganço”); Telmo Martins e pelo director do Jornal do Fundão, Fernando Paulouro.
Kaminhos
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