O Festival Y#03 começa hoje com a apresentação do teatro de rua “O Palhaço Escultor”. A zona por detrás da Câmara da Covilhã é o espaço escolhido para a representação, levada a cabo por Pedro Tochas, estando agendada para as 21h30. Uma hora mais tarde, é a vez do grupo covilhanense Factor Activo subir ao palco do Teatro-Cine.
Vencedor do prémio “The Biggest Fool 2003”, no Festival Internacional de Teatro de Porsgrunn (Noruega), “O Palhaço Escultor” é uma peça que comunica através de imagens e linguagem não verbal. Com uma influência patente do cinema mudo, Pedro Tochas retrata, através de movimentos e escultoras com balões, as diferentes sensações. Emoções estas que se modificam, devido ao contacto com o público e que alteram a sua relação com o malabarismo. Durante a representação, são os sentimentos, como a paixão, tristeza ou contentamento, que mandam no palhaço de circo, fazendo-o esquecer-se da sua função principal.
Já os Factor Activo apresentam o seu álbum de estreia “Em directo do fim do mundo”. Uma compilação com sonoridade única em Portugal, que reúne diversas influencias como Hip Hop, dub e experimentação electrónica. O grupo existe há cerca de 14 anos, tendo gravado a sua primeira maquete, em 1992, motivados por um programa de uma rádio local. Para além desta, o Factor Activo participou em diversas compilações como “Portugal Rebelde vol.1” (1994) e “100” (2005),ao lado dos Lulu Blind, num tema que entrelaça rimas e rock.[Diário XXI]
Vencedor do prémio “The Biggest Fool 2003”, no Festival Internacional de Teatro de Porsgrunn (Noruega), “O Palhaço Escultor” é uma peça que comunica através de imagens e linguagem não verbal. Com uma influência patente do cinema mudo, Pedro Tochas retrata, através de movimentos e escultoras com balões, as diferentes sensações. Emoções estas que se modificam, devido ao contacto com o público e que alteram a sua relação com o malabarismo. Durante a representação, são os sentimentos, como a paixão, tristeza ou contentamento, que mandam no palhaço de circo, fazendo-o esquecer-se da sua função principal.
Já os Factor Activo apresentam o seu álbum de estreia “Em directo do fim do mundo”. Uma compilação com sonoridade única em Portugal, que reúne diversas influencias como Hip Hop, dub e experimentação electrónica. O grupo existe há cerca de 14 anos, tendo gravado a sua primeira maquete, em 1992, motivados por um programa de uma rádio local. Para além desta, o Factor Activo participou em diversas compilações como “Portugal Rebelde vol.1” (1994) e “100” (2005),ao lado dos Lulu Blind, num tema que entrelaça rimas e rock.[Diário XXI]
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