A expansão "urbana" da Covilhã, sob os auspícios de Carlos Pinto/PSD, tem sido um laboratório de incontáveis tipologias de desenrascanço, de arbitrariedade... e de laxismo (perante alguns) da fiscalização municipal. O exemplo abaixo, captado numa das mais concorridas artérias da cidade, a Av. da Anil, elucida-nos sobre a estratégia da Câmara na consecução de um condomínio verdadeiramente 5 estrelas. Apesar de tais malabarismos na usurpação da via pública, constou no Grémio* que até os proprietários mais jeitosos têm dificuldade em "meter" o carro naquelas garagens. Os peões passam.
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Aqui estão outros semáforos absolutamente inúteis, supostamente destinados a regular o tráfego de peões, numa via sem passeios e sem passadeira, onde as pessoas que arriscam deslocar-se o fazem pela valeta.
Mais adiante, a câmara duplica alegremente a via do TCT... Será a concretização do tal Plano de Mobilidade? Quem beneficia com tais disparates?
2 comentários:
Já tenho medo, muito medo, de me queixar.
É que quando se pensa que não pode ficar pior, as entidades responsáveis arranjam uma maneira de nos surpreender.
Eis uma lista das alegrias dos idiotas que la moram:
-A via única de circulação imposta na Rua Centro de Artes, mas apenas nos extremos.
-Os sentidos proibidos aos pares, e num dos lados(o da entrada) aos pares de pares(lol).
-Os semáforos na avenida principal, que apenas ajudam a fila a crescer, antes quase que chegava ao inter-marche, agora chega mesmo nas horas de ponta.
-A rotunda fantástica que implementaram na Rua Centro de Artes e da acesso a Avenida Europa, completamente ridícula em tamanho e em posicionamento, ja que se encontra completamente descentralizada.
-E a mãe de todas as asneiras, tanto por ser uma asneira colossal, como por ser completamente irreversível. A avenida da Anil tinha de ter 4 faixas de rodagem, mais uma vez viva o grandioso PDM, que nunca pode ser alterado coff coff...e originou toda a nova baixa da Covilhã, pratica e bonita como está.
Esta dos semáforos devia ser investigada.
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