Foto Académica - Filipe Pinto
Apenas oito anos depois de ter sido campeão português, o Boavista, num dos momentos mais tristes da sua história, desceu este domingo à II Divisão B após ser goleado (4-1) com o Sp. Covilhã em pleno Estádio do Bessa.
A equipa axadrezada precisava de ganhar o encontro para garantir a manutenção sem depender de ninguém, mas começou mal e o Sp. Covilhã aproveitou e marcou cedo, por Monteiro, aos sete minutos. Um tento que evidenciou as já conhecidas fragilidades defensivas dos boavisteiros, bem expressas pelos 40 golos sofridos.
Sem o avançado João Tomás, castigado, o Boavista apresentou-se diminuído em termos ofensivos e isso foi patente ao longo primeiro tempo, em que deu pouco trabalho ao guarda-redes visitante, Igor. A formação visitante, mais serena e com um futebol apoiado, quase elevou para 2-0 após um contra-ataque finalizado por Monteiro com um remate que saiu junto ao poste esquerdo da baliza defendida por Pedro Trigueira.
No Boavista, o nervosismo e a ansiedade eram mais que evidentes, com reflexos negativos na sua produção atacante, muito aquém do necessário a uma equipa que jogava a sua permanência na Liga Vitalise talvez até o seu futuro a nível profissional. A segunda parte, então, não podia ter começado pior para o conjunto local: Gilberto cometeu penálti sobre Monteiro, pelo menos assim entendeu o árbitro Duarte Gomes, e Elivelton converteu-o, fazendo o 2-0 (51).
Gilberto - que já tinha tido responsabilidades no primeiro golo adversário - foi substituído nessa altura por Bruno Pinheiro e o até aí central François avançou para o ataque, numa tentativa desesperada do Boavista para dar a volta ao resultado. A partir daí, o Boavista apostou quase tudo no futebol directo e aéreo e o Covilhã foi contra-atacando, por vezes com grande perigo e ameaçando com novo golo. De cabeça perdida, o Boavista correu cada mais riscos , tantos que o Covilhã, em mais um contra-ataque, ampliou a sua vantagem para 3-0, por Paulo Campos, após trabalho individual de Monteiro. Adriano ainda reduziu para 3-1, mas já era tarde e o Boavista acabou de rastos e sem glória, tendo ainda sofrido outro golo, por Jorge Monteiro, claramente o melhor jogador em campo.
A equipa axadrezada precisava de ganhar o encontro para garantir a manutenção sem depender de ninguém, mas começou mal e o Sp. Covilhã aproveitou e marcou cedo, por Monteiro, aos sete minutos. Um tento que evidenciou as já conhecidas fragilidades defensivas dos boavisteiros, bem expressas pelos 40 golos sofridos.
Sem o avançado João Tomás, castigado, o Boavista apresentou-se diminuído em termos ofensivos e isso foi patente ao longo primeiro tempo, em que deu pouco trabalho ao guarda-redes visitante, Igor. A formação visitante, mais serena e com um futebol apoiado, quase elevou para 2-0 após um contra-ataque finalizado por Monteiro com um remate que saiu junto ao poste esquerdo da baliza defendida por Pedro Trigueira.
No Boavista, o nervosismo e a ansiedade eram mais que evidentes, com reflexos negativos na sua produção atacante, muito aquém do necessário a uma equipa que jogava a sua permanência na Liga Vitalise talvez até o seu futuro a nível profissional. A segunda parte, então, não podia ter começado pior para o conjunto local: Gilberto cometeu penálti sobre Monteiro, pelo menos assim entendeu o árbitro Duarte Gomes, e Elivelton converteu-o, fazendo o 2-0 (51).
Gilberto - que já tinha tido responsabilidades no primeiro golo adversário - foi substituído nessa altura por Bruno Pinheiro e o até aí central François avançou para o ataque, numa tentativa desesperada do Boavista para dar a volta ao resultado. A partir daí, o Boavista apostou quase tudo no futebol directo e aéreo e o Covilhã foi contra-atacando, por vezes com grande perigo e ameaçando com novo golo. De cabeça perdida, o Boavista correu cada mais riscos , tantos que o Covilhã, em mais um contra-ataque, ampliou a sua vantagem para 3-0, por Paulo Campos, após trabalho individual de Monteiro. Adriano ainda reduziu para 3-1, mas já era tarde e o Boavista acabou de rastos e sem glória, tendo ainda sofrido outro golo, por Jorge Monteiro, claramente o melhor jogador em campo.
Record
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