Questionado em Castelo Branco, Mariano Gago, manifestou desconhecimento sobre o dossier e também não pode confirmar se houve ou não alguma denúncia anónima que tenha colocado em causa o processo de eleição de João Queirós como novo reitor da UBI.
Em declarações aos jornalistas, Mariano Gago explicou no entanto que “não tem em mãos qualquer homologação pendente”.
O titular da Ciência e do Ensino Superior acrescentou ainda que o papel do ministro passa apenas pela “verificação de legalidade” do processo, um trabalho antecedido de “uma auditoria jurídica”, esclareceu Mariano Gago.
Recorde-se que na semana passada, a comunicação social escreveu que o Ministério do Ensino Superior ainda não tinha homologado os resultados das eleições para o Reitor da UBI porque tinha dado “entrada na secretaria geral do ensino superior, uma reclamação anónima, onde eram postos em causa vários procedimentos do Conselho Geral e inclusive uma acta do mesmo orgão” que é liderado por Carlos Salema.
Após a alegada denúncia sobre a qual ninguém quer falar, resta saber em que medida é que a mesma poderá atrasar o processo de homologação dos resultados que a 6 de Abril deram a João Queirós a maioria dos votos dos elementos do Conselho Geral da Universidade da Beira Interior.
Sobre o assunto em causa a Rádio Jornal do Fundão tentou obter declarações públicas do Reitor eleito e do actual responsável da UBI, Santos Silva, mas nenhum manifestou interesse em ajudar a esclarecer o tema.
Sobre a matéria o presidente do Conselho Geral da UBI, Carlos Salema disse na semana passada à Rádio Jornal do Fundão que “não há nenhum fundo de verdade” nas notícias então publicadas sobre o assunto e que davam conta de uma denúncia anónima que poderia comprometer a homologação dos resultados eleitorais.
Por: Dulce Gabriel
Ficheiros para Download
Sem comentários:
Enviar um comentário