O Centro Hospitalar da Cova da Beira (CHCB) entregou ontem as primeiras 50 motorizadas do programa de mobilidade com que a instituição convida os funcionários a deixarem o carro em casa e irem para o trabalho sobre duas rodas. Simbolicamente, as três primeiras motas foram entregues no átrio do Hospital Pêro da Covilhã, mas na entrada principal estavam estacionadas mais de duas dezenas já com dono. Até Junho, a administração espera entregar mais de uma centena.
Cada «scooter» (Keeway Hurricane) acabou por ser vendida a 850 euros, quando o preço de mercado é de 995, mais 77,5 euros de legalização. Cada funcionário terá um encargo mensal de 38,5 euros durante dois anos.
Segundo João Casteleiro, presidente do CHCB, cerca de 100 funcionários já aderiram à iniciativa, 'um número acima das expectativas', A administração juntou todos os pedidos e tratou do desconto e das prestações no vencimento pago ao fim do mês.
'Com o preço dos combustíveis e o trânsito intenso na cidade a mota compensa', disse ao Diário XXI, Luís Santiago, funcionário do hospital. Embora não chegue em cima da hora para entrar ao serviço e arranje, por isso, sempre lugar para o carro, reconhece que a falta de estacionamento é um problema a necessitar solução. 'Com as motas talvez seja minimizado', afirmou.
Berta Isabel também decidiu adquirir uma scooter. Reside a cinco minutos do Hospital, mas nem por isso dispensava o carro. Agora admite trocar o carro pela mota, sempre que não esteja a chover. 'É um inferno estacionar. Vinha meia hora mais cedo e nem sempre conseguia lugar', disse. 'Além de espaço, a mota permite também economizar combustível', acrescenta.
'Com as cidades atafulhadas de carros, estas motos significam maior mobilidade. Mas o nosso pensamento está essencialmente no ambiente. Sabemos que a poluição com motorizadas deste tipo é nitidamente inferior à de um carro', disse João Casteleiro.
Por outro lado, a redução de gastos associados ao veículo, especialmente em combustível. As motos de 50 centímetros cúbicos entregues têm consumos que rondam os 2,5 litros aos 100 quilómetros – menos de metade de um carro vulgar.
Mas uma das principais vantagens vai ser a libertação de lugares de estacionamento no parque do CHCB, cuja escassez é uma queixa recorrente dos utentes. 'No lugar de um carro cabem cinco ou seis destas motorizadas', Os novos veículos vão passar a ter um parque próprio.
João Gomes, director clínico do CHCB promete troca carro pela scooter.
Diário XXI
Cada «scooter» (Keeway Hurricane) acabou por ser vendida a 850 euros, quando o preço de mercado é de 995, mais 77,5 euros de legalização. Cada funcionário terá um encargo mensal de 38,5 euros durante dois anos.
Segundo João Casteleiro, presidente do CHCB, cerca de 100 funcionários já aderiram à iniciativa, 'um número acima das expectativas', A administração juntou todos os pedidos e tratou do desconto e das prestações no vencimento pago ao fim do mês.
'Com o preço dos combustíveis e o trânsito intenso na cidade a mota compensa', disse ao Diário XXI, Luís Santiago, funcionário do hospital. Embora não chegue em cima da hora para entrar ao serviço e arranje, por isso, sempre lugar para o carro, reconhece que a falta de estacionamento é um problema a necessitar solução. 'Com as motas talvez seja minimizado', afirmou.
Berta Isabel também decidiu adquirir uma scooter. Reside a cinco minutos do Hospital, mas nem por isso dispensava o carro. Agora admite trocar o carro pela mota, sempre que não esteja a chover. 'É um inferno estacionar. Vinha meia hora mais cedo e nem sempre conseguia lugar', disse. 'Além de espaço, a mota permite também economizar combustível', acrescenta.
'Com as cidades atafulhadas de carros, estas motos significam maior mobilidade. Mas o nosso pensamento está essencialmente no ambiente. Sabemos que a poluição com motorizadas deste tipo é nitidamente inferior à de um carro', disse João Casteleiro.
Por outro lado, a redução de gastos associados ao veículo, especialmente em combustível. As motos de 50 centímetros cúbicos entregues têm consumos que rondam os 2,5 litros aos 100 quilómetros – menos de metade de um carro vulgar.
Mas uma das principais vantagens vai ser a libertação de lugares de estacionamento no parque do CHCB, cuja escassez é uma queixa recorrente dos utentes. 'No lugar de um carro cabem cinco ou seis destas motorizadas', Os novos veículos vão passar a ter um parque próprio.
João Gomes, director clínico do CHCB promete troca carro pela scooter.
Diário XXI
RTP
1 comentário:
Uma coisa é certa; estas motos são novas, e devem ser menos poluentes que os autocarros da Covibus, que andam por aí a cair de podres e a avariar em todo lado.
Enviar um comentário