A muralha da Covilhã está em todo o lado. Ainda que resistam poucas zonas onde a antiga construção de defesa militar seja visível na sua forma mais ou menos original – a principal situa-se em frente à antiga esquadra da PSP – há vestígios por todo o lado. Esta conclusão resulta do trabalho de análise de Michael Mathias, docente do Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura da Universidade da Beira Interior. O investigador foi o convidado principal da visita pedonal intitulada “Transurbância”, pela zona histórica da cidade, promovida pelo Movimento Cidadania Covilhã (MCC), no último sábado.
As imagens que fizeram parte da apresentação do docente, antes da caminhada pelo centro, mostram como as pedras que constituíam a estrutura vieram a ser usadas para edificar habitações e para um dos edifícios símbolo da cidade: a Real Fábrica de Panos, actualmente, instalações da UBI. Para esse efeito, foi até lançado um decreto do rei, a mandar transportar a pedra. “É muito mais barato do que ir buscar a uma pedreira”, explicou Michael Mathias, em plena visita.
As imagens que fizeram parte da apresentação do docente, antes da caminhada pelo centro, mostram como as pedras que constituíam a estrutura vieram a ser usadas para edificar habitações e para um dos edifícios símbolo da cidade: a Real Fábrica de Panos, actualmente, instalações da UBI. Para esse efeito, foi até lançado um decreto do rei, a mandar transportar a pedra. “É muito mais barato do que ir buscar a uma pedreira”, explicou Michael Mathias, em plena visita.
Diário XXI
Sem comentários:
Enviar um comentário