Hoje recordamos uma notícia de Agosto de 2001 sobre o Centro de Artes da Covilha. Quase 6 anos depois a única coisa que existe é uma rua chamada Rua Centro de Artes. No entanto essa rua para os lados da Anil ainda não conta com nenhum centro de artes e até me parece que está a ficar sem espaço para nenhum, tal é a quantidade de prédios que por ali proliferam desordenadamente.
Mais uma promessa feita pelo nosso autarca quando naquela altura se encontrava a 4 meses das eleições autárquicas.
Mais uma promessa feita pelo nosso autarca quando naquela altura se encontrava a 4 meses das eleições autárquicas.
Centro de Artes da Covilhã
Projectos a concurso até Outubro
A Câmara Municipal da Covilhã abriu concurso público internacional para a construção do Centro de Artes da Covilhã. Este centro deverá estar equipado com um auditório com capacidade máxima para 800 pessoas, regulável até 200, com palcos mecanizados e um conjunto de equipamentos preparados para servir espectáculos de vária natureza e também congressos. Contará ainda com uma galeria de exposições, dois cinemas e um restaurante com capacidade para 100 pessoas. O complexo deverá ocupar uma área total de 10 mil metros quadrados.
O processo vai iniciar-se agora com o concurso público que deverá demorar dois meses. Carlos Pinto espera ter "uma exposição de maquetas sobre as propostas que vierem a ser apresentadas já durante o mês de Novembro". As propostas a concurso deverão enquadrar concepção, projecto e construção do Centro.
O júri que decidirá quanto à melhor proposta será constituído por representantes da Ordem dos Engenheiros, da Ordem dos Arquitectos, do Ministério da Cultura e da Câmara Municipal da Covilhã.
Após a análise das propostas que se espera serem recebidas durante o mês de Outubro, a adjudicação da obra deverá realizar-se até ao final do ano.
A obra com custo previsto de um milhão e meio de contos deverá demorar cerca de dois anos para estar pronta.
Para cobrir este custo, a Câmara Municipal irá candidatar o projecto ao eixo três dos fundos comunitários da Região Centro, do qual espera uma comparticipação de 75 por cento.
O protocolo assinado há dois anos com o Ministério da Cultura, representa uma ajuda de 100 mil contos, continua a ter efeito. No entanto "é um protocolo insuficiente para esta matéria, por isso é necessário o apoio do eixo três, como estou certo que irá ser feito", afirma o presidente da autarquia.
De lembrar que o Tribunal de Contas chumbou o processo de adjudicação da proposta apresentada pelo arquitecto José Manuel Castanheira.
Para Carlos Pinto, a verba gasta naquele projecto não aprovado é irrelevante perto do que significa esta obra. O que interessa agora é ter uma obra adequada, com um projecto bonito e concretizá-la. "Desta maneira não há qualquer compasso de espera e sobretudo a Câmara vai poder escolher entre várias propostas o que é muito importante", conclui o autarca.
O processo vai iniciar-se agora com o concurso público que deverá demorar dois meses. Carlos Pinto espera ter "uma exposição de maquetas sobre as propostas que vierem a ser apresentadas já durante o mês de Novembro". As propostas a concurso deverão enquadrar concepção, projecto e construção do Centro.
O júri que decidirá quanto à melhor proposta será constituído por representantes da Ordem dos Engenheiros, da Ordem dos Arquitectos, do Ministério da Cultura e da Câmara Municipal da Covilhã.
Após a análise das propostas que se espera serem recebidas durante o mês de Outubro, a adjudicação da obra deverá realizar-se até ao final do ano.
A obra com custo previsto de um milhão e meio de contos deverá demorar cerca de dois anos para estar pronta.
Para cobrir este custo, a Câmara Municipal irá candidatar o projecto ao eixo três dos fundos comunitários da Região Centro, do qual espera uma comparticipação de 75 por cento.
O protocolo assinado há dois anos com o Ministério da Cultura, representa uma ajuda de 100 mil contos, continua a ter efeito. No entanto "é um protocolo insuficiente para esta matéria, por isso é necessário o apoio do eixo três, como estou certo que irá ser feito", afirma o presidente da autarquia.
De lembrar que o Tribunal de Contas chumbou o processo de adjudicação da proposta apresentada pelo arquitecto José Manuel Castanheira.
Para Carlos Pinto, a verba gasta naquele projecto não aprovado é irrelevante perto do que significa esta obra. O que interessa agora é ter uma obra adequada, com um projecto bonito e concretizá-la. "Desta maneira não há qualquer compasso de espera e sobretudo a Câmara vai poder escolher entre várias propostas o que é muito importante", conclui o autarca.
http://www.urbi.ubi.pt/010807/edicao/79cov_centroartes.html
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