Quando se levantaram esta manhã para ir para as aulas, a estudante de comunicação Grace Evelyn Powell e o engenheiro civil Jamal Azim Albarghouti, ambos da Universidade Técnica da Virgínia, não imaginavam que a instituição iria ser palco da página mais sangrenta da história criminal académica norte-americana. Depois dos tiroteios, desta manhã, que tiraram a vida a pelo menos 32 pessoas, o «choque» e a «incerteza» tomou conta da instituição, disse Powell. Albarghouti, por sua vez, explicou o impulso de registar o momento.
«Ainda não sabemos muito bem o que aconteceu. Não temos a certeza do que se passou entre o tempo que mediou os dois tiroteios», explicou Grace Powell, em conversa telefónica com o PortugalDiário.(...)
Duas horas depois, o que já era um drama, com uma vítima mortal e mais de uma dezena de feridos, tornou-se uma catástrofe, que «ninguém consegue explicar», contou a estudante. E o número de vítimas começou a subir. Primeiro 20, depois 21, 22, 31, 32, 33... em saldos tão abruptos como chocantes.
Portugal Diário
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