Leopoldo Santos, administrador-delegado da empresa municipal Águas da Covilhã, mostrou-se empenhado desde o primeiro minuto em resolver a situação de esgoto a céu aberto que o Diário XXI ontem lhe comunicou. Aquele responsável desconhecia que havia uma conduta de saneamento partida entre a Varanda dos Carqueijais e a Covilhã. Nem sabia da denúncia da situação veiculada na Internet, através da qual soubemos do caso. “É que não há nenhuma queixa sobre isso nos nossos serviços”, lamentou, visivelmente transtornado.
O transtorno tem razão de ser. O facto de qualquer pessoa poder hoje dar largas às suas denúncias através da Internet, escrevendo blogues, comentando-os ou de qualquer outra forma, não é desculpa para elas não serem feitas, primeiro, onde é devido. No caso, para os serviços de protecção do ambiente (SEPNA) da GNR, para o Parque Natural da Serra da Estrela ou para a Águas da Covilhã – e nesta altura os esgotos podiam já não estar a correr a céu aberto.
O transtorno tem razão de ser. O facto de qualquer pessoa poder hoje dar largas às suas denúncias através da Internet, escrevendo blogues, comentando-os ou de qualquer outra forma, não é desculpa para elas não serem feitas, primeiro, onde é devido. No caso, para os serviços de protecção do ambiente (SEPNA) da GNR, para o Parque Natural da Serra da Estrela ou para a Águas da Covilhã – e nesta altura os esgotos podiam já não estar a correr a céu aberto.
Diário XXI
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