Federação do sector pede vigilância à ASAE | ||
![]() Conforme explica aquele responsável, a Federação foi alertada por associados de vários pontos do País para "uma série de produtos chineses", entre os quais fios para tricot e vestuário, "que estão à venda e que não correspondem minimamente ao que vem no rótulo ou não cumprem as normas de etiquetagem". José Robalo dá como exemplo fios para tricot chineses vendidos como fio de lã, garantindo que, depois de uma análise feita pelos seus laboratórios, se concluiu "não terem sequer uma grama de lã na sua composição". | ||
Noutros casos, o rótulo indica que o produto é feito de lã, "mas depois tem letras pequenas onde se lê 100 por cento acrílico", acrescenta. Segundo o líder da ANIL, "a matéria-prima em acrílico custa dois euros o quilo, enquanto a lã não custa menos de quatro".(...) Kaminhos |
sexta-feira, fevereiro 23, 2007
Queixa contra têxteis chineses
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