terça-feira, fevereiro 27, 2007

Salazar e o Fascismo

Em tempo de “grandes portugueses” é feita a apologia de um tal de António Oliveira Salazar. O canal público deu, ao marido de Maria José Nogueira Pinto, mais de uma hora para tal exercício…

Para que se saiba, Salazar e o regime fascista que chefiou, para além da fome e miséria da vastas camadas da população portuguesa (salvaram-se os Mello, Champalimot…) das prisões e perseguições a muitos milhares de portugueses, foi ainda responsável por:

1931>>O estudante Branco é morto pela PSP, durante uma manifestação no Porto;
1932>>Armando Ramos, jovem, é morto em consequência de espancamentos;Aurélio Dias, fragateiro, é morto após 30 dias de tortura; Alfredo Ruas, é assassinado a tiro durante uma manifestação em Lisboa;
1934, 18 de Janeiro Américo Gomes, operário, morre em Peniche após dois meses de tortura;>Manuel Vieira Tomé, sindicalista ferroviário morre durante a tortura em>consequência da repressão da greve; Júlio Pinto, operário vidreiro, morto à >pancada; a PSP mata um operário conserveiro durante a repressão de uma>greve em Setúbal;
1935>>Ferreira deAbreu, dirigente da organização juvenil do PCP, morre\nno>hospital após ter sido espancado na sede da PIDE(então PVDE);
1936>>Francisco Cruz, operário da Marinha Grande, morre na Fortaleza deAngra do>Heroísmo, vítima de maus tratos, édeportado do 18 de Janeiro de 1934;>Manuel Pestana\nGarcez, trabalhador, é morto durante a tortura;
1937>>Ernesto Faustino, operário; José Lopes,operário anarquista, morre durante a>tortura, sendo um dos presos da ondade repressão que se seguiu ao atentado>a Salazar;\nManuel Salgueiro Valente, tenente-coronel, morre em condições >suspeitas no forte de Caxias; AugustoCosta, operário da MarinhaGrande,>Rafael Tobias Pinto da Silva, de Lisboa,Francisco Domingues Quintas, de>Gaia, Francisco\nManuel Pereira, marinheiro de Lisboa, Pedro Matos Filipe, de>Almada e Cândido Alves Barja,marinheiro, de Castro Verde, morrem noespaço>de quatro dias no Tarrafal, vítimas dasfebres e dos maus tratos; Augusto>Almeida Martins,\noperário, é assassinado na sede da PIDE (PVDE) durante a >tortura ; Abílio Augusto Belchior,operário do Porto, morre noTarrafal,>vítima das febres e dos maustratos;
1938>>António Mano Fernandes, estudante de Coimbra, morre no Forte de\nPeniche, > por lhe ter sido recusada assistênciamédica, sofria de doença cardíaca; > Rui Ricardo daSilva, operário do Arsenal, morre no Aljube, devido a tuberculose>contraída em consequência\nde espancamento perpetrado por seis agentes da >Pide durante oitohoras; Arnaldo Simões Januário, dirigente>anarco-sindicalista, morre no campo do Tarrafal, vítima demaustratos;>Francisco Esteves, operário torneiro de\nLisboa, morre na tortura na sede da >PIDE; AlfredoCaldeira, pintor, dirigente do PCP, morre no Tarrafal após>lenta agonia sem assistência",a PSP mata um operário conserveiro durante a repressão de uma>greve em Setúbal;
1935 Ferreira de Abreu, dirigente da organização juvenil do PCP, morre no hospital após ter sido espancado na sede da PIDE (então PVDE);
1936 Francisco Cruz, operário da Marinha Grande, morre na Fortaleza de Angra do Heroísmo, vítima de maus tratos, é deportado do 18 de Janeiro de 1934;>Manuel Pestana Garcez, trabalhador, é morto durante a tortura;
1937 Ernesto Faustino, operário; José Lopes, operário anarquista, morre durante a>tortura, sendo um dos presos da onda de repressão que se seguiu ao atentado a Salazar; Manuel Salgueiro Valente, tenente-coronel, morre em condições suspeitas no forte de Caxias; Augusto Costa, operário da Marinha Grande, Rafael Tobias Pinto da Silva, de Lisboa, Francisco Domingues Quintas, de Gaia, Francisco Manuel Pereira, marinheiro de Lisboa, Pedro Matos Filipe, de>Almada e Cândido Alves Barja, marinheiro, de Castro Verde, morrem no espaço>de quatro dias no Tarrafal, vítimas das febres e dos maus tratos; Augusto Almeida Martins, operário, é assassinado na sede da PIDE (PVDE) durante a >tortura ; Abílio Augusto Belchior,operário do Porto, morre no Tarrafal,>vítima das febres e dos maus tratos;

1938 António Mano Fernandes, estudante de Coimbra, morre no Forte de Peniche, por lhe ter sido ecusada assistência médica, sofria de doença cardíaca; Rui Ricardo da Silva, operário do Arsenal, morre no Aljube, devido a tuberculose contraída em consequência de espancamento perpetrado por seis agentes da Pide durante oito horas; Arnaldo Simões Januário, dirigente anarco-sindicalista, morre no campo do Tarrafal, vítima de maus tratos; Francisco Esteves, operário torneiro de Lisboa, morre na tortura na sede da PIDE; Alfredo Caldeira, pintor, dirigente do PCP, morre no Tarrafal após lenta agonia sem assistência médica;

1939 Fernando Alcobia, morre no Tarrafal, vítima de doença e de maus tratos;

1940Jaime Fonseca de Sousa, morre no Tarrafal, vítima de maus tratos; Albino>Coelho, morre também no Tarrafal; Mário Castelhano, dirigente anarco-sindicalista, morre sem assistência médica no Tarrafal;

1941 Jacinto Faria Vilaça, Casimiro Ferreira; Albino de Carvalho; António Guedes Oliveira e Silva; Ernesto José Ribeiro, operário, e José Lopes Dinis morrem no Tarrafal;

1942 Henrique Domingues Fernandes morre no Tarrafal; Carlos Ferreira Soares,médico, é assassinado no seu consultório com rajadas de metralhadora, os agentes assassinos alegam legítima defesa (?!); Bento António Gonçalves, secretário-geral do PCP. Morre no Tarrafal; Damásio Martins Pereira,fragateiro, morre no Tarrafal; Fernando Óscar Gaspar, morre tuberculoso no regresso da deportação; António de Jesus Branco morre no Tarrafal;

1943 Rosa Morgado, camponesa do Ameal (Águeda), e os seus filhos, António, Júlio e Constantina, são mortos a tiro pela GNR; Paulo José Dias morre tuberculoso no Tarrafal; Joaquim Montes morre no Tarrafal com febre biliosa; José Manuel Alves dos Reis morre no Tarrafal; Américo Lourenço Nunes, operário,morre em consequência de espancamento perpetrado durante a repressão da greve de Agosto na região de Lisboa; Francisco do Nascimento Gomes, do Porto, morre no Tarrafal; Francisco dos Reis Gomes, operário da Carris do Porto, é morto durante a tortura;

1944>>General José Garcia Godinho morre no Forte da Trafaria, por lhe ser recusado internamento hospitalar; Francisco Ferreira Marques, de Lisboa,> militante do PCP, em consequência de espancamento e após mês e meio de>incomunicabilidade; Edmundo Gonçalves morre tuberculoso no Tarrafal; assassinados a tiro de metralhadora uma mulher e uma criança, durante a>repressão da GNR sobre os
camponeses rendeiros da herdade da Goucha>(Benavente), mais 40 camponeses são feridos a tiro.

1945>>Manuel Augusto da Costa morre noTarrafal; Germano Vidigal, operário,>assassinado com\nesmagamento dos testículos, depois de três dias de tortura>no posto da GNR de Montemor-o-Novo;Alfredo Dinis (Alex), operário e>dirigente do PCP, é assassinado a tiro na estradade Bucelas; José António>Companheiro, operário, de\nBorba, morre de tuberculose em consequência dos>maustratos na prisão;

1946> >Manuel Simões Júnior, operário corticeiro, morre de tuberculose apósdoze>anos de prisão e de deportação; Joaquim\nCorreia, operário litógrafo do>Porto, é morto porespancamento após quinze meses de prisão;

1947>>José Patuleia, assalariado rural deVila Viçosa, morre durante a tortura na>sede daPIDE;

1948>>António Lopes de Almeida, operário da Marinha Grande, é morto\ndurante a >tortura; Artur de Oliveira morre noTarrafal; Joaquim Marreiros, marinheiro>da Armada,morre no Tarrafal após doze anos de deportação; António Guerra,>operário da Marinha Grande, presodesde 18 de Janeiro de 1934, morre\nquase >cego e após doençaprolongada;
1950>>Militão Bessa Ribeiro, operário e dirigente do PCP, morre naPenitenciária>de Lisboa, durante uma greve de fome eapós nove meses de incomunicabilidade; > José\nMoreira, operário, assassinado na tortura na sede da PIDE, dois dias após a> prisão, o corpo é lançado por uma janela do quartoandar, para simular suicídio;> Venceslau Ferreiramorre em Lisboa após tortura; Alfredo Dias Lima, assalariado > rural, é assassinado a tiro pela GNR\ndurante uma manifestação emAlpiarça;

1951>>Gervásio da Costa, operário de Fafe, morre vítima de maus tratosnaprisão;

1954>>Catarina Eufémia, assalariada rural, assassinada a tiro em Baleizão,\ndurante>uma greve, grávida e com uma filha nos",
camponeses rendeiros da herdade da Goucha>(Benavente), mais 40 camponeses são feridos a tiro.1945 Manuel Augusto da Costa morre no Tarrafal; Germano Vidigal, operário,>assassinado com esmagamento dos testículos, depois de três dias de tortura>no posto da GNR de Montemor-o-Novo;Alfredo Dinis (Alex), operário e >dirigente do PCP, é assassinado a tiro na estrada de Bucelas; José António>Companheiro, operário, de Borba, morre de tuberculose em consequência dos>maus tratos na prisão;
1946 Manuel Simões Júnior, operário corticeiro, morre de tuberculose após doze anos de prisão e de deportação; Joaquim Correia, operário litógrafo do>Porto, é morto por espancamento após quinze meses de prisão;
1947 José Patuleia, assalariado rural de Vila Viçosa, morre durante a tortura na>sede da PIDE;
1948>>António Lopes de Almeida, operário da Marinha Grande, é morto durante a >tortura; Artur de Oliveira morre no Tarrafal; Joaquim Marreiros, marinheiro>da Armada, morre no Tarrafal após doze anos de deportação; António Guerra,>operário da Marinha Grande, preso desde 18 de Janeiro de 1934, morre quase >cego e após doença prolongada;
1950 Militão Bessa Ribeiro, operário e dirigente do PCP, morre na Penitenciária>de Lisboa, durante uma greve de fome e após nove meses de incomunicabilidade; > José Moreira, operário, assassinado na tortura na sede da PIDE, dois dias após a prisão, o corpo é lançado por uma janela do quarto andar, para simular suicídio;> Venceslau Ferreira morre em Lisboa após tortura; Alfredo Dias Lima, assalariado > rural, é assassinado a tiro pela GNR durante uma manifestação em Alpiarça;1951 Gervásio da Costa, operário de Fafe, morre vítima de maus tratos na prisão;
1954 Catarina Eufémia, assalariada rural, assassinada a tiro em Baleizão, duranteuma greve, grávida e com uma filha nos braços;>>1957>>Joaquim Lemos Oliveira, barbeiro de Fafe, morre na sede da PIDE noPorto>após quinze dias de tortura; Manuel da SilvaJúnior, de Viana do Castelo, é >morto durante a\ntortura na sede da PIDE no Porto, sendo o corpo,>irreconhecível, enterrado às escondidas numcemitério do Porto;José>Centeio, assalariado rural de Alpiarça, éassassinado pela PIDE;>>1958>>José\nAdelino dos Santos, assalariado rural, é assassinado a tiro pelaGNR,>durante uma manifestação em Montemor-o-Novo,vários outros trabalhadores> são feridos a tiro;Raul Alves, operário da Póvoa de Santa Iria, após quinze >dias de tortura, é lançado por uma janela\ndo quarto andar da sede daPIDE, à>sua morte assiste a esposa doembaixador do Brasil;>>1961>>Cândido Martins Capilé, operário corticeiro, é assassinado a tiropela GNR >durante uma manifestação em Almada; José\nDias Coelho, escultor e militante>do PCP, éassassinado à queima-roupa numa rua de Lisboa;>>1962>>António Graciano Adângio e FranciscoMadeira, mineiros em Aljustrel, são >assassinados atiro pela GNR; Estêvão Giro, operário de Alcochete, é>assassinado a tiro pela PSP durante a\nmanifestação do 1º de Maio emLisboa;>>1963>>Agostinho Fineza, operário tipógrafo do Funchal, é assassinado pelaPSP, sob>a indicação da PIDE, durante umamanifestação em Lisboa;>>1964>>Francisco Brito, desertor da guerra colonial, é assassinado em Loulé\npela>GNR; David Almeida Reis, trabalhador, éassassinado por agentes da PIDE >durante umamanifestação em Lisboa;>>1965>>General Humberto Delgado e a sua secretária Arajaryr Campossão assassinados>a tiro em Vila Nueva del Fresno\n(Espanha), os assassinos são o inspector da >PIDERosa Casaco e o subinspector Agostinho Tienza e o agenteCasimiro Monteiro;>>1967>>ManuelAgostinho Góis, trabalhador agrícola de Cuba, more vítima de braços;
1957 Joaquim Lemos Oliveira, barbeiro de Fafe, morre na sede da PIDE no Porto após quinze dias de tortura; Manuel da Silva Júnior, de Viana do Castelo, é >morto durante a tortura na sede da PIDE no Porto, sendo o corpo,irreconhecível, enterrado às escondidas num cemitério do Porto; José Centeio, assalariado rural de Alpiarça, é assassinado pela PIDE;
1958 José Adelino dos Santos, assalariado rural, é assassinado a tiro pela GNR,durante uma manifestação em Montemor-o-Novo, vários outros trabalhadores> são feridos a tiro; Raul Alves, operário da Póvoa de Santa Iria, após quinze >dias de tortura, é lançado por uma janela do quarto andar da sede da PIDE, à>sua morte assiste a esposa do embaixador do Brasil;
1961 Cândido Martins Capilé, operário corticeiro, é assassinado a tiro pela GNR durante uma manifestação em Almada; José Dias Coelho, escultor e militante do PCP, é assassinado à queima-roupa numa rua de Lisboa;
1962 António Graciano Adângio e Francisco Madeira, mineiros em Aljustrel, são assassinados a tiro pela GNR; Estêvão Giro, operário de Alcochete, é>assassinado a tiro pela PSP durante a manifestação do 1º de Maio em Lisboa;
1963 Agostinho Fineza, operário tipógrafo do Funchal, é assassinado pela PSP, sob>a indicação da PIDE, durante uma manifestação em Lisboa;
1964 Francisco Brito, desertor da guerra colonial, é assassinado em Loulé pela GNR; David Almeida Reis, trabalhador, é assassinado por agentes da PIDE >durante uma manifestação em Lisboa;
1965 General Humberto Delgado e a sua secretária Arajaryr Campos são assassinados a tiro em Vila Nueva del Fresno (Espanha), os assassinos são o inspector da PIDE Rosa Casaco e o subinspector Agostinho Tienza e o agente Casimiro Monteiro;
1967 Manuel Agostinho Góis, trabalhador agrícola de Cuba, more vítima de
tortura>na PIDE; >>1968>>Luís António Firmino, trabalhador deMontemor, morre em Caxias, vítima de>maus tratos;Herculano Augusto, trabalhador rural, é morto à pancada no>posto da PSP de Lamego por condenar\npublicamente a guerra colonial;Daniel >Teixeira, estudante, morre no Forte deCaxias, em situação de>incomunicabilidade, depois deagonizar durante uma noite sem assistência;>>1969>>Eduardo Mondlane, dirigente da Frelimo,\né assassinado através de um >atentado organizado pela PIDE;>>1972>>JoséAntónio Leitão Ribeiro Santos, estudante de Direito em Lisboa e>militante do MRPP, é assassinado atiro durante uma reunião de apoio\nà luta >do povo vietnamita e contra a repressão, oseu assassino, o agente da PIDE>Coelha da Rocha,viria a escapar-se na "fuga-libertação" de Alcoentre, em>Junho de 1975;>>1973> >Amilcar Cabral,\ndirigente da luta de libertação da Guiné e CaboVerde, é>assassinado por um bando mercenário a soldoda PIDE, chefiado por Alpoim>Galvão;>>1974, 25 de Abril>>Fernando Carvalho Gesteira, deMontalegre, José James Barneto, de Vendas >Novas,\nFernando Barreiros dos Reis, soldado de Lisboa, e JoséGuilherme Rego>Arruda, estudante dos Açores, sãoassassinados a tiro pelos pides acoitados na sua > sede na RuaAntónio Maria Cardoso, são ainda feridas duas dezenas pessoas.>>A PIDE acaba como começou,\nassassinando. Aqui não ficam contabilizadas as>inúmeras vítimas anónimas da PIDE, GNR e PSP emoutros locais derepressão.>>Mais ainda>>Podemos referir, duascentenas de homens, mulheres e crianças massacradas a>tiro de canhão durante o bombardeamento da\ncidade do Porto, ordenadapelo>coronel Passos e Sousa, na repressão da revoltade 3 de Fevereiro de 1927. >Dezenas de mortos narepressão da revolta de 7 de Fevereiro de 1927 em>Lisboa, vários deles assassinados por um pelotão
tortura na PIDE;
1968 Luís António Firmino, trabalhador de Montemor, morre em Caxias, vítima de>maus tratos; Herculano Augusto, trabalhador rural, é morto à pancada no>posto da PSP de Lamego por condenar publicamente a guerra colonial; Daniel Teixeira, estudante, morre no Forte de Caxias, em situação de>incomunicabilidade, depois de agonizar durante uma noite sem assistência;
1969 Eduardo Mondlane, dirigente da Frelimo, é assassinado através de um >atentado organizado pela PIDE;
1972>>José António Leitão Ribeiro Santos, estudante de Direito em Lisboa e>militante do MRPP, é assassinado a tiro durante uma reunião de apoio à luta do povo vietnamita e contra a repressão, o seu assassino, o agente da PIDE>Coelha da Rocha, viria a escapar-se na "fuga-libertação" de Alcoentre, em>Junho de 1975;
1973 Amilcar Cabral, dirigente da luta de libertação da Guiné e Cabo Verde, é>assassinado por um bando mercenário a soldo da PIDE, chefiado por Alpoim>Galvão;
1974, 25 de Abril Fernando Carvalho Gesteira, de Montalegre, José James Barneto, de Vendas >Novas, Fernando Barreiros dos Reis, soldado de Lisboa, e José Guilherme Rego>Arruda, estudante dos Açores, são assassinados a tiro pelos pides acoitados na sua > sede na Rua António Maria Cardoso, são ainda feridas duas dezenas pessoas.>>A PIDE acaba como começou, assassinando. Aqui não ficam contabilizadas as inúmeras vítimas anónimas da PIDE, GNR e PSP em outros locais de repressão.
Mais ainda podemos referir, duas centenas de homens, mulheres e crianças massacradas a>tiro de canhão durante o bombardeamento da cidade do Porto, ordenada pelo>coronel Passos e Sousa, na repressão da revolta de 3 de Fevereiro de 1927. >Dezenas de mortos na repressão da revolta de 7 de Fevereiro de 1927 em>Lisboa, vários deles assassinados por um pelotão
de fuzilamento,àsordensdo>capitão Jorge Botelho Moniz, noJardim Zoológico. >>Dezenas de mortos na repressão da revolta da Madeira, em Abril de1931, ou>outras tantas dezenas na repressão da\nrevolta de 26 de Agosto de 1931. Um>númeroindeterminado de mortos na deportação na Guiné, Timor, Angra e no>Cunene. Um número indeterminado de mortos devido àintervenção da força>fascista dos "Viriatos" na\nguerra civil de Espanha e a entrega de fugitivos>aospelotões de fuzilamento franquistas. Dezenas de mortos em São Tomé,>na repressão ordenada pelo governador CarlosGorgulho sobre os trabalhadores>que recusaram o trabalho forçado, em\nFevereiro de 1953. Muitos milhares de>mortos duranteas guerras coloniais, vítimas do Exército, da PIDE, da >OPVDC, dos "Flechas"

de fuzilamento, àsordens do>capitão Jorge Botelho Moniz, no Jardim Zoológico. Dezenas de mortos na repressão da revolta da Madeira, em Abril de 1931, ou outras tantas dezenas na repressão da revolta de 26 de Agosto de 1931. Um número indeterminado de mortos na deportação na Guiné, Timor, Angra e no Cunene. Um número indeterminado de mortos devido à intervenção da força>fascista dos "Viriatos" na guerra civil de Espanha e a entrega de fugitivos>aos pelotões de fuzilamento franquistas. Dezenas de mortos em São Tomé, >na repressão ordenada pelo governador Carlos Gorgulho sobre os trabalhadores>que recusaram o trabalho forçado, em Fevereiro de 1953. Muitos milhares de>mortos durante as guerras coloniais, vítimas do Exército, da PIDE, da >OPVDC, dos "Flechas", etc.

Os GRANDES PORTUGUESES são estes!!!

1 comentário:

Teresa Bourbon disse...

Se acham que estamos melhor...
Neste momento Portugal não é de GRANDES, mas sim de muito "pequeninos". A única coisa que têm de grande é a "ladroagem".