A estância de esqui da serra da Estrela abriu no início do mês as suas portas aos amantes dos desportos de Inverno. Com a chegada do frio as divergências entre a empresa concessionária do turismo no local, a Turistrela, e o Parque Natural da Serra da Estrela (PNSE) aqueceram ao ponto da empresa acusar o PNSE pelo atraso na ampliação da estância de esqui da Torre, alegando que a entidade levava demasiado tempo a autorizar projectos de investimento para o local.
Por sua vez, o PNSE, através de Rafael Neiva, defendia estar "a seguir os trâmites legais". "Estas coisas não podem ser feitas de um dia para o outro". Durante o dia de ontem as duas partes chegaram a um acordo e finalmente fumaram o cachimbo da paz. Segundo Artur Costa Pais, da Turistrela, "o projecto vai mesmo para a frente, pois o PNSE finalmente entendeu que é estruturante para a região".
A mesma opinião é partilhada por Jorge Patrão, presidente da Região de Turismo da Serra da Estrela (RTSE), que recorda "as dificuldades que a RTSE tem tido ao longo dos anos com os técnicos do PNSE em avaliar certas situações no que diz respeito ao meio ambiente. Fico satisfeito com o acordo porque aquela zona tem que evoluir e modernizar-se pois o material existente na sua maioria está obsoleto".
Actualmente, a estância de esqui da Serra da Estrela conta com 6,2 quilómetros de pistas com um desnível máximo de 137 metros. Quatro telesquis e um telecadeira de quatro lugares que garantem uma circulação máxima de três mil e 700 pessoas por hora.
A Turistrela não está satisfeita com este cenário e tem projectada a modernização da estância em vários aspectos que passam por dispor já no próximo Inverno de 15 pistas esquiáveis (mais dez que as actuais), com 15 quilómetros de extensão.
Por sua vez, o PNSE, através de Rafael Neiva, defendia estar "a seguir os trâmites legais". "Estas coisas não podem ser feitas de um dia para o outro". Durante o dia de ontem as duas partes chegaram a um acordo e finalmente fumaram o cachimbo da paz. Segundo Artur Costa Pais, da Turistrela, "o projecto vai mesmo para a frente, pois o PNSE finalmente entendeu que é estruturante para a região".
A mesma opinião é partilhada por Jorge Patrão, presidente da Região de Turismo da Serra da Estrela (RTSE), que recorda "as dificuldades que a RTSE tem tido ao longo dos anos com os técnicos do PNSE em avaliar certas situações no que diz respeito ao meio ambiente. Fico satisfeito com o acordo porque aquela zona tem que evoluir e modernizar-se pois o material existente na sua maioria está obsoleto".
Actualmente, a estância de esqui da Serra da Estrela conta com 6,2 quilómetros de pistas com um desnível máximo de 137 metros. Quatro telesquis e um telecadeira de quatro lugares que garantem uma circulação máxima de três mil e 700 pessoas por hora.
A Turistrela não está satisfeita com este cenário e tem projectada a modernização da estância em vários aspectos que passam por dispor já no próximo Inverno de 15 pistas esquiáveis (mais dez que as actuais), com 15 quilómetros de extensão.
Diário de Notícias
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