Os presidentes dos conselhos executivos de oito escolas da Covilhã apelam à Câmara da Covilhã para que proceda à “redução efectiva” da factura da água fornecida aos estabelecimentos de ensino, agravada desde 1 de Julho de 2006. Numa carta dirigida à autarquia, no dia 14 de Dezembro, admitem a existência de um aumento médio de 33 por cento na factura da água, tendo por base um consumo de 100 metros cúbicos de água, “facilmente atingível por qualquer escola”.
De acordo com os dados constantes da carta, a que o Diário XXI teve acesso, o consumo de 100 metros cúbicos custava 350 euros por mês, antes de 1 de Julho, custando agora 465,2 euros. “Estes aumentos são injustos para instituições de utilidade pública que prestam um relevante serviço à população”, refere a missiva, sublinhando que o aumento tem colocado “dificuldades acrescidas” aos estabelecimentos de ensino.
De acordo com os dados constantes da carta, a que o Diário XXI teve acesso, o consumo de 100 metros cúbicos custava 350 euros por mês, antes de 1 de Julho, custando agora 465,2 euros. “Estes aumentos são injustos para instituições de utilidade pública que prestam um relevante serviço à população”, refere a missiva, sublinhando que o aumento tem colocado “dificuldades acrescidas” aos estabelecimentos de ensino.
Diário XXI
Sem comentários:
Enviar um comentário