O presidente da Junta de Freguesia do Ourondo (Covilhã), Joaquim Carvalheira, é acusado pelo Ministério Público do crime de ameaças contra a vida e a integridade física do jornalista António Ferreira. A primeira sessão do julgamento decorreu ontem, no Tribunal da Covilhã, tendo sido marcada nova sessão para o dia 12 de Fevereiro.
O caso refere-se a um alegado “incidente” ocorrido a 12 de Junho de 2005, numa rua da freguesia de Ourondo, em que Joaquim Carvalheira terá ameaçado de morte António Ferreira. O jornalista encontrava-se no interior do seu automóvel, juntamente com a sua esposa. “Ele [o arguido] chamou-me drogado e disse que um dia me havia de matar, deu murros no vidro do carro e tinha na mão um guarda-chuva, mas era um dia de sol”, disse ao tribunal António Ferreira.
As declarações de António Ferreira foram corroboradas pela sua mulher. “O presidente da Junta dirigiu-se ao carro, do lado do condutor onde estava o meu marido e ameaçou-o de morte”, descreveu.
Durante a sessão de ontem, foram ouvidas outras três testemunhas, residentes no Ourondo. Todas disseram desconhecer que tal situação tenha ocorrido.
“CULMINAR DE UMA SÉRIE DE AMEAÇAS”
“Tenho andado a investigar alguns casos da administração desta Junta de Freguesia, nomeadamente no que respeita a um projecto de praia fluvial que gerou inquéritos da Inspecção-Geral da Administração do Território. Desde essa altura, tenho estado na mira de Joaquim Carvalheira”, disse António Ferreira aos jornalista, no final da sessão. E acrescentou: “O que está a ser julgado é o culminar de uma série de ameaças que foram feitas ao longo do tempo”. António Ferreira é actualmente jornalista “freelancer”, tendo já trabalhado para o “Jornal da Madeira” e “Jornal d’Alenquer”.
Aos jornalistas, Joaquim Carvalheira disse que apenas prestará declarações sobre o caso após ser conhecida a sentença.
http://www.diarioxxi.com/
O caso refere-se a um alegado “incidente” ocorrido a 12 de Junho de 2005, numa rua da freguesia de Ourondo, em que Joaquim Carvalheira terá ameaçado de morte António Ferreira. O jornalista encontrava-se no interior do seu automóvel, juntamente com a sua esposa. “Ele [o arguido] chamou-me drogado e disse que um dia me havia de matar, deu murros no vidro do carro e tinha na mão um guarda-chuva, mas era um dia de sol”, disse ao tribunal António Ferreira.
As declarações de António Ferreira foram corroboradas pela sua mulher. “O presidente da Junta dirigiu-se ao carro, do lado do condutor onde estava o meu marido e ameaçou-o de morte”, descreveu.
Durante a sessão de ontem, foram ouvidas outras três testemunhas, residentes no Ourondo. Todas disseram desconhecer que tal situação tenha ocorrido.
“CULMINAR DE UMA SÉRIE DE AMEAÇAS”
“Tenho andado a investigar alguns casos da administração desta Junta de Freguesia, nomeadamente no que respeita a um projecto de praia fluvial que gerou inquéritos da Inspecção-Geral da Administração do Território. Desde essa altura, tenho estado na mira de Joaquim Carvalheira”, disse António Ferreira aos jornalista, no final da sessão. E acrescentou: “O que está a ser julgado é o culminar de uma série de ameaças que foram feitas ao longo do tempo”. António Ferreira é actualmente jornalista “freelancer”, tendo já trabalhado para o “Jornal da Madeira” e “Jornal d’Alenquer”.
Aos jornalistas, Joaquim Carvalheira disse que apenas prestará declarações sobre o caso após ser conhecida a sentença.
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