O Ministério Público tem em curso, no distrito judicial de Coimbra, três investigações relacionadas com o caso “Apito Dourado”, todas elas por suspeita de corrupção desportiva/viciação de resultados. Das seis investigações iniciais (que resultam de certidões extraídas do processo principal que está a decorrer em Gondomar), duas foram arquivadas, uma já deu origem a uma acusação e três estão ainda em fase de inquérito.
O caso que resultou na acusação refere-se ao jogo entre a Naval e o Chaves, na época 2003/2004, em que Valentim Loureiro terá pedido ao árbitro Paulo Batista que não prejudicasse a Naval 1.º de Maio.
Das restantes cinco certidões enviadas para o distrito judicial de Coimbra, apurou o Diário de Coimbra, quatro delas envolvem os seguintes jogos: Setúbal-Naval 1.º de Maio, Covilhã-Marco de Canaveses, Académico de Viseu-Águeda e Pampilhosa-Académica “B”. Todos realizados na época 2003/2004.
O caso que resultou na acusação refere-se ao jogo entre a Naval e o Chaves, na época 2003/2004, em que Valentim Loureiro terá pedido ao árbitro Paulo Batista que não prejudicasse a Naval 1.º de Maio.
Das restantes cinco certidões enviadas para o distrito judicial de Coimbra, apurou o Diário de Coimbra, quatro delas envolvem os seguintes jogos: Setúbal-Naval 1.º de Maio, Covilhã-Marco de Canaveses, Académico de Viseu-Águeda e Pampilhosa-Académica “B”. Todos realizados na época 2003/2004.
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