As propostas dos cinco consórcios que concorreram à compra dos 49 por cento da empresa municipal Águas da Covilhã (AdC) foram todas aceites pela comissão dirigida pelo vereador da câmara, Luís Barreiros. O executivo camarário passou o dia de terça-feira a analisar os planos de investimento e preços apresentados. Ao final do dia, a reunião, que começou às 10 da manhã, ainda não tinha terminado, e o presidente da autarquia ainda não havia feito nenhum comentário. No próximo dia 4 de Janeiro, tem lugar a ronda de negociação individual com cada um dos consórcios.
Esta jornada de abertura e análise das propostas das empresas concorrentes ficou marcada pela entrega, na câmara, de um abaixo-assinado, promovido por um grupo de cidadãos contra a venda daquela parcela do capital da AdC. O documento contém as primeiras cinco mil assinaturas, que foram recolhidas num só mês.
A comitiva, formada por seis elementos, não foi recebida por Carlos Pinto ou qualquer outro elemento do executivo da edilidade, o que Abel Pereira, porta-voz do grupo de cidadãos, considerou ser injusto, uma vez que dizem representar “cinco mil pessoas, ou seja, uma boa parte da população do concelho, que está indignada com esta intenção de privatizar” a empresa municipal.
Esta jornada de abertura e análise das propostas das empresas concorrentes ficou marcada pela entrega, na câmara, de um abaixo-assinado, promovido por um grupo de cidadãos contra a venda daquela parcela do capital da AdC. O documento contém as primeiras cinco mil assinaturas, que foram recolhidas num só mês.
A comitiva, formada por seis elementos, não foi recebida por Carlos Pinto ou qualquer outro elemento do executivo da edilidade, o que Abel Pereira, porta-voz do grupo de cidadãos, considerou ser injusto, uma vez que dizem representar “cinco mil pessoas, ou seja, uma boa parte da população do concelho, que está indignada com esta intenção de privatizar” a empresa municipal.
Kaminhos
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