Um conjunto de 60 personalidades ligadas à vida pública da Covilhã vão ser modelos por um dia num desfile de moda solidário a realizar no dia 17 de Dezembro na cidade, anunciou ontem a organização, em conferência de imprensa. A iniciativa tem o título “Covilhã Solidária” e é organizada por um grupo de cidadãos no pavilhão da Associação Nacional dos Industriais de Lanifícios (ANIL), a partir das 16h00.
O objectivo consiste em angariar 21 mil euros para distribuir por três instituições sociais do concelho que trabalham com crianças: a Casa do Menino Jesus, a Fundação Anita Pina Calado e o Instituto Jesus Maria José. As receitas são obtidas com a entrada no evento, que custa cinco euros. “Quem quiser pode dar mais pela entrada. As instituições vão também estar à entrada do pavilhão e podem receber donativos directos”, explica Pedro Farromba, membro da organização.
Entre as figuras que o público está habituado a ver noutras funções, mas que vão estar na passerele, encontram-se autarcas, académicos e empresários, entre outros. A organização não revelou os nomes de quem vai desfilar, para guardar surpresa. “Pensámos que ia ser difícil convencer as pessoas para esta ideia, mas foi ao contrário. Aderiram depressa e trouxeram mais gente”, acrescenta Pedro Farromba.
Diário XXI
O objectivo consiste em angariar 21 mil euros para distribuir por três instituições sociais do concelho que trabalham com crianças: a Casa do Menino Jesus, a Fundação Anita Pina Calado e o Instituto Jesus Maria José. As receitas são obtidas com a entrada no evento, que custa cinco euros. “Quem quiser pode dar mais pela entrada. As instituições vão também estar à entrada do pavilhão e podem receber donativos directos”, explica Pedro Farromba, membro da organização.
Entre as figuras que o público está habituado a ver noutras funções, mas que vão estar na passerele, encontram-se autarcas, académicos e empresários, entre outros. A organização não revelou os nomes de quem vai desfilar, para guardar surpresa. “Pensámos que ia ser difícil convencer as pessoas para esta ideia, mas foi ao contrário. Aderiram depressa e trouxeram mais gente”, acrescenta Pedro Farromba.
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