“Ambição, rigor, competência e eficácia” é a chave para o êxito do comércio tradicional, afirmou anteontem o especialista em Comunicação e Imagem João Catalão, durante o workshop que orientou sobre “Comércio: desafios e oportunidades”, na Covilhã. Uma soma de factores que segundo o orador “é a garantia de que o comércio tradicional não tem os dias contados”, mas “a geração de empresários deve ser reciclada”.
Às queixas dos comerciantes presentes no evento organizado pela Associação Empresarial da Covilhã, Belmonte e Penamacor sobre falta de estacionamento, de iniciativas no centro cívico e da existência de uma grande superfície comercial na cidade, o especialista respondeu com uma questão: “Porque hei-de ir lá comprar se está obsoleto?”.
A solução passa por “um associativismo activo e não pelo individualismo”. E exemplifica com quatro casos de sucesso: Guimarães, Póvoa do Varzim, Viseu e Funchal, cidades onde os variáveis de estacionamento e shoppings também existem. “As queixas dos comerciantes da Covilhã são as mesmas das restantes cidades. Mas eles souberam ser dinâmicos sem ser subsídio-dependentes”, sublinhou em tom de crítica. “Programas há muitos, mesmo de marketing e, gratuitos, na AECBP. Mas à maioria não interessa a formação”, salienta.
Às queixas dos comerciantes presentes no evento organizado pela Associação Empresarial da Covilhã, Belmonte e Penamacor sobre falta de estacionamento, de iniciativas no centro cívico e da existência de uma grande superfície comercial na cidade, o especialista respondeu com uma questão: “Porque hei-de ir lá comprar se está obsoleto?”.
A solução passa por “um associativismo activo e não pelo individualismo”. E exemplifica com quatro casos de sucesso: Guimarães, Póvoa do Varzim, Viseu e Funchal, cidades onde os variáveis de estacionamento e shoppings também existem. “As queixas dos comerciantes da Covilhã são as mesmas das restantes cidades. Mas eles souberam ser dinâmicos sem ser subsídio-dependentes”, sublinhou em tom de crítica. “Programas há muitos, mesmo de marketing e, gratuitos, na AECBP. Mas à maioria não interessa a formação”, salienta.
Diário XXI
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