Depois de um processo de discussão pública que durou mais de 1 ano, a câmara municipal abandonou a ideia de avançar para a construção dum novo edifício para o mercado no campo das festas.
A decisão foi confirmada pelo chefe do executivo covilhanense no final da última reunião privada do executivo. Carlos Pinto refere que "há cerca de 2 semanas foi feita uma última auscultação aos comerciantes e estabeleceu-se um consenso de que a construção dum novo mercado poderia não significar uma maior dinamização comercial no centro histórico da cidade". Face a esta situação, a autarquia vai avançar para trabalhos de requalificação do actual mercado "vamos fazer a substituição integral das bancadas existentes, disponibilizar um espaço no silo auto da câmara para as viaturas dos comerciantes permitindo que dessa forma todo o espaço de estacionamento existente no edifício seja para os consumidores, vamos mudar o local da peixaria e encontrar alguns espaços para actividades que actualmente não cabem no mercado como, por exemplo, uma florista ou uma tabacaria".
Esta intervenção contempla ainda a solução encontrada para a ampliação das instalações do “Contact Center” que se encontra a funcionar no piso superior do edifício "essa parte vai ficar como está e para a área de ampliação vamos requalificar todo o edifício que se situa em frente, onde funcionou um espaço comercial, e que tem uma área considerável e depois a ligação entre os 2 edifícios vai fazer-se através de uma passagem superior que vai dar a toda aquela área um aspecto estético muito bonito".
Uma decisão que é aplaudida pela oposição. Vítor Pereira, líder da bancada do PS refere que "esta é uma decisão sensata; nós sempre defendemos que o mercado não devia mudar de local e que o actual edifício deveria sofrer alguns melhoramentos; pelas conversas que fomos mantendo com os comerciantes esse foi sempre o sentimento que nos foi transmitido e que nós sempre manifestámos e por isso vemos com agrado que a maioria recuou na intenção de construir um novo mercado no campo das festas".
RCB
A decisão foi confirmada pelo chefe do executivo covilhanense no final da última reunião privada do executivo. Carlos Pinto refere que "há cerca de 2 semanas foi feita uma última auscultação aos comerciantes e estabeleceu-se um consenso de que a construção dum novo mercado poderia não significar uma maior dinamização comercial no centro histórico da cidade". Face a esta situação, a autarquia vai avançar para trabalhos de requalificação do actual mercado "vamos fazer a substituição integral das bancadas existentes, disponibilizar um espaço no silo auto da câmara para as viaturas dos comerciantes permitindo que dessa forma todo o espaço de estacionamento existente no edifício seja para os consumidores, vamos mudar o local da peixaria e encontrar alguns espaços para actividades que actualmente não cabem no mercado como, por exemplo, uma florista ou uma tabacaria".
Esta intervenção contempla ainda a solução encontrada para a ampliação das instalações do “Contact Center” que se encontra a funcionar no piso superior do edifício "essa parte vai ficar como está e para a área de ampliação vamos requalificar todo o edifício que se situa em frente, onde funcionou um espaço comercial, e que tem uma área considerável e depois a ligação entre os 2 edifícios vai fazer-se através de uma passagem superior que vai dar a toda aquela área um aspecto estético muito bonito".
Uma decisão que é aplaudida pela oposição. Vítor Pereira, líder da bancada do PS refere que "esta é uma decisão sensata; nós sempre defendemos que o mercado não devia mudar de local e que o actual edifício deveria sofrer alguns melhoramentos; pelas conversas que fomos mantendo com os comerciantes esse foi sempre o sentimento que nos foi transmitido e que nós sempre manifestámos e por isso vemos com agrado que a maioria recuou na intenção de construir um novo mercado no campo das festas".
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