O Centro Distrital de Segurança Social de Castelo Branco encerrou um lar de idosos ilegal, na Covilhã, onde residiam nove pessoas, anunciou o organismo em comunicado, citado pela agência Lusa.
O lar pertencia à Associação Cristã da Mocidade (ACM) da Beira Interior que ali teve em funcionamento, há alguns anos, um lar residencial para deficientes.
O imóvel acolhia actualmente nove pessoas, maioritariamente idosos, sem deficiência mental e oriundos de várias partes do país, nomeadamente, Loures, Leiria e Figueira da Foz.
O espaço «não tinha alvará de funcionamento, nem acordo de cooperação» com a Segurança Social, refere o comunicado.
A ACM já tinha sido notificada para fechar o lar, mas como não o fez, a Segurança Social procedeu hoje ao «encerramento administrativo de emergência, por degradação acentuada das condições de funcionamento e continuidade de ilegalidade».
Entre as irregularidades está o facto de a ACM «nunca ter apresentado contas anuais, que é uma obrigação legal de todas as IPSS (Instituições Particulares de Solidariedade Social), e também a existência de dívidas de contribuições e quotizações à Segurança Social».
Os utentes foram deslocados para equipamentos sociais dos distritos de Castelo Branco, Guarda e Leiria e outros foram acolhidos pelas famílias.
O comunicado acrescenta que a operação de encerramento foi acompanhada pela GNR e «decorreu sem incidentes».
agenciafinanceira.iol.pt
O lar pertencia à Associação Cristã da Mocidade (ACM) da Beira Interior que ali teve em funcionamento, há alguns anos, um lar residencial para deficientes.
O imóvel acolhia actualmente nove pessoas, maioritariamente idosos, sem deficiência mental e oriundos de várias partes do país, nomeadamente, Loures, Leiria e Figueira da Foz.
O espaço «não tinha alvará de funcionamento, nem acordo de cooperação» com a Segurança Social, refere o comunicado.
A ACM já tinha sido notificada para fechar o lar, mas como não o fez, a Segurança Social procedeu hoje ao «encerramento administrativo de emergência, por degradação acentuada das condições de funcionamento e continuidade de ilegalidade».
Entre as irregularidades está o facto de a ACM «nunca ter apresentado contas anuais, que é uma obrigação legal de todas as IPSS (Instituições Particulares de Solidariedade Social), e também a existência de dívidas de contribuições e quotizações à Segurança Social».
Os utentes foram deslocados para equipamentos sociais dos distritos de Castelo Branco, Guarda e Leiria e outros foram acolhidos pelas famílias.
O comunicado acrescenta que a operação de encerramento foi acompanhada pela GNR e «decorreu sem incidentes».
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1 comentário:
vao ao lar misericordia covilha que contas e que teem? ja agora envestiguem onde andam dinheiros dos infntarios,rendas edeficios,e tudo o mesmo ,e so encher,tudo em nome dos velhotes,viva impunidade da igreja.
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