Os troços das autoestradas A23 junto à cidade da Guarda não vão ter portagens pagas, revelou o presidente da Câmara local, salientando que aqueles eixos viários funcionam como “via de cintura externa” da cidade.
Segundo o autarca Joaquim Valente (PS), o Ministério das Obras Públicas aceitou a proposta apresentada pela Câmara Municipal da Guarda, permitindo que exista um segmento de autoestradas sem portagens, às portas da cidade, que possibilite o livre acesso “a todos os nós da Guarda”.
O autarca sublinha tratar-se da criação de uma “segunda via de cintura externa”, com cerca de dez quilómetros, a começar no Alvendre, a continuar pelo acesso ao Bairro de S. Domingos, pela rotunda do nó de Pinhel e a terminar na rotunda que faz a ligação para a Plataforma Logística de Iniciativa Empresarial (PLIE) e para a cidade do Sabugal.
A zona sem portagens abrangerá troços das autoestradas A23 (Torres Novas/Guarda) e A25 (Aveiro/Vilar Formoso) e é “uma medida de inteira justiça, porque as portagens vão pesar [nos bolsos dos utilizadores] e as pessoas teriam sempre a intenção de fugir às portagens e o trânsito iria para as ruas” da Guarda, disse o autarca.
Se não fosse criada uma zona livre de tarifas, Joaquim Valente admite que a circulação automóvel aumentaria no acesso à cidade, o que provocaria “um maior desgaste das infraestruturas e contribuiria para que a mobilidade não fosse tão expedita”.
Adiantou que ainda está em negociação a possibilidade de a Câmara Municipal devolver ao Estado algumas vias que foram nacionais e agora são municipais e que funcionarão como alternativa às autoestradas.
asbeiras.pt
Segundo o autarca Joaquim Valente (PS), o Ministério das Obras Públicas aceitou a proposta apresentada pela Câmara Municipal da Guarda, permitindo que exista um segmento de autoestradas sem portagens, às portas da cidade, que possibilite o livre acesso “a todos os nós da Guarda”.
O autarca sublinha tratar-se da criação de uma “segunda via de cintura externa”, com cerca de dez quilómetros, a começar no Alvendre, a continuar pelo acesso ao Bairro de S. Domingos, pela rotunda do nó de Pinhel e a terminar na rotunda que faz a ligação para a Plataforma Logística de Iniciativa Empresarial (PLIE) e para a cidade do Sabugal.
A zona sem portagens abrangerá troços das autoestradas A23 (Torres Novas/Guarda) e A25 (Aveiro/Vilar Formoso) e é “uma medida de inteira justiça, porque as portagens vão pesar [nos bolsos dos utilizadores] e as pessoas teriam sempre a intenção de fugir às portagens e o trânsito iria para as ruas” da Guarda, disse o autarca.
Se não fosse criada uma zona livre de tarifas, Joaquim Valente admite que a circulação automóvel aumentaria no acesso à cidade, o que provocaria “um maior desgaste das infraestruturas e contribuiria para que a mobilidade não fosse tão expedita”.
Adiantou que ainda está em negociação a possibilidade de a Câmara Municipal devolver ao Estado algumas vias que foram nacionais e agora são municipais e que funcionarão como alternativa às autoestradas.
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