José Flávio pediu a passagem ao quadro de honra dos bombeiros voluntários da Covilhã. Há 35 anos ligado à corporação, 17 como bombeiro e 18 como comandante, José Flávio decidiu pedir a passagem ao quadro de honra na véspera de completar 65 anos.
Apesar da legislação lhe permitir permanecer no cargo por mais um ano, José Flávio optou por sair "as pessoas devem sair quando ainda se encontram dentro das suas capacidades, sentidos e operacionalidade, eu neste momento estou apenas como comandante operacional municipal".
Uma decisão irreversível, garante o comandante que considera que neste momento está a mais na corporação. José Flávio não equaciona sequer um convite para voltar atrás na decisão "de certeza que não me convidam, eu estou a mais naquela casa", questionado sobre os motivos que o levam a proferir tais afirmações, José Flávio fala do "comportamento de certas pessoas naquela casa, onde há muita gente na ansia do poder".
Na hora da saída José Flávio diz que quem fica a perder é a Covilhã "porque deixa de ter um formador em várias áreas dentro da corporação de bombeiros e um homem que estava sempre disponível para sair fosse com que viatura fosse, neste momento estou fora".
Contactado pela RCB, o presidente da direcção dos bombeiros voluntários da Covilhã confirma o pedido de José Flávio para passar ao quadro de honra da corporação. Esta sexta-feira a direcção reúne para dar o parecer ao pedido de José Flávio que "deverá ser favorável". Ainda não vai ser na reunião de direcção desta sexta-feira que é nomeado o novo comandante mas até lá serão o segundo Comandante Adolfo Gato e o adjunto de comando Fernando Lucas que ficarão responsáveis pela corporação.
RCB
Apesar da legislação lhe permitir permanecer no cargo por mais um ano, José Flávio optou por sair "as pessoas devem sair quando ainda se encontram dentro das suas capacidades, sentidos e operacionalidade, eu neste momento estou apenas como comandante operacional municipal".
Uma decisão irreversível, garante o comandante que considera que neste momento está a mais na corporação. José Flávio não equaciona sequer um convite para voltar atrás na decisão "de certeza que não me convidam, eu estou a mais naquela casa", questionado sobre os motivos que o levam a proferir tais afirmações, José Flávio fala do "comportamento de certas pessoas naquela casa, onde há muita gente na ansia do poder".
Na hora da saída José Flávio diz que quem fica a perder é a Covilhã "porque deixa de ter um formador em várias áreas dentro da corporação de bombeiros e um homem que estava sempre disponível para sair fosse com que viatura fosse, neste momento estou fora".
Contactado pela RCB, o presidente da direcção dos bombeiros voluntários da Covilhã confirma o pedido de José Flávio para passar ao quadro de honra da corporação. Esta sexta-feira a direcção reúne para dar o parecer ao pedido de José Flávio que "deverá ser favorável". Ainda não vai ser na reunião de direcção desta sexta-feira que é nomeado o novo comandante mas até lá serão o segundo Comandante Adolfo Gato e o adjunto de comando Fernando Lucas que ficarão responsáveis pela corporação.
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