Estreia
“Cirineu, uma morte anunciada”
De 16 a 20 de Junho
Às 21:30 no Teatro das Beiras
O Teatro das Beiras apresenta a 80ª produção, um espectáculo para o ar livre, “Cirineu, uma morte anunciada”. Estreia a 16 de Junho de 2010, às 21:30 no Teatro das Beiras (ao ar livre). Com encenação de Antónia Terrinha, música original de Rogério Peixinho e interpretação de Antónia Terrinha, Pedro Damião, Pedro da Silva, Rogério Peixinho, Rui Raposo Costa e Teresa Baguinho.
Sobre o espectáculo:
Ténue é a fronteira que distingue o justo, do justiceiro, num mundo desigual.
Num tempo, onde ser pobre, era ser infame, Cirineu aparece-nos como um grito de revolta dos oprimidos, dos fracos, dos malnascidos…
Esta é a história de um passado recente, dividida em ricos e pobres; entre quem tem o poder e quem é subjugado e onde a impunidade de quem manda, contrasta com a fragilidade de quem nada pode.
Ontem, como hoje (em que as desigualdades sociais são cada vez mais acentuadas), é uma história para não esquecer.
Encenação: Antónia Terrinha | Cenografia e figurinos: Luís Mouro | Intérpretes: Antónia Terrinha, Pedro Damião, Pedro Silva, Rogério Peixinho, Rui Raposo Costa e Teresa Baguinho | Música original : Rogério Peixinho | Desenho de luz: Fernando Sena e Joana Oliveira
Sobre o autor:
Fernando Paulouro Neves é natural do Fundão e nasceu em 1947. Fez o curso de História e percebeu que ela (citando Borges) é uma narrativa que o Homem escreve incessantemente escrevendo-se a si mesmo. Vinte e sete anos viveu-os num País de liberdade expropriada. E, no entanto, isso não o levou a desistir de viver com/e para as palavras, abraçando o jornalismo como matéria de inquietação e de vida.
Foi chefe de redacção do Jornal do Fundão e é, actualmente, seu Director. Tem colaboração diversa em jornais e revistas, mas gosta de citar aquilo que escreveu para o Diário de Lisboa e o Jornal de Letras. Pertenceu, por diversas vezes, à direcção do Sindicato dos Jornalistas e ao Conselho Deontológico, animou debates e participou em conferências, fez parte da Comissão Organizadora das Jornadas da Beira Interior e da Raia Sem Fronteiras. Escreveu, com Daniel Reis, “A Guerra da Mina e os Mineiros da Panasqueira”, é autor do texto dramático “O Foral: tantos Relatos/Tantas Perguntas”, e de um outro “Era uma vez Cerinéu…”, que não chegou a experimentar o palco. Encontra-se representado no volume “Identidades Fugidias”, coordenado pelo Prof. Eduardo Lourenço. Tem pronto o livro de ficção “Os fantasmas não fazem a barba”, que deverá sair nos próximos meses. Dirigiu e colaborou em variadíssimos Suplementos literários, presidiu ao Teatro das Beiras.
Baptista-Bastos escreveu dele: “(…)Num país que se move sob as mais atrozes superstições, onde analfabetos irrecuperáveis são directores de imprensa ou ministros de todas as pastas, e no qual muitos “jornalistas” se transformaram em recoveiros do Poder, é sempre com júbilo e, amiúde, com emoção, que assisto à trajectória moral e rigorosamente profissional de Fernando Paulouro. Há neste homem a assunção de um espírito social medular, convertido no acto de sempre se ter recusado distanciar-se da realidade que o cerca e, de certa forma, o justifica e ao seu trabalho de “recto fabbro”. Um intelectual que manuseia, diuturno, a poesia que profetiza e a prosa que sonha e faz sonhar”.
Sobre a encenadora:
Antónia Terrinha nasce em Lisboa em 1964.
Aos 19 anos integra o grupo de teatro O Bando, onde faz a sua aprendizagem e permanece por longos anos.
A sua itinerância nacional, mas sobretudo internacional, completam a sua formação, mantendo-a em contacto com os maiores Festivais Internacionais e novas tendências no campo artístico. Nasce aí o seu gosto pela encenação, a que se viria a dedicar mais tarde.
Ao longo da sua carreira como actriz, integrou o elenco de diversas companhias de teatro como O Bando, a Comuna, Teatro da Cornucópia, Teatro Circo, Companhia Teatral do Chiado, Teatro Persona, Teatro Chaby Pinheiro e Teatro Extremo, onde trabalhou com os seguintes encenadores: João Brites, João Mota, Rui Madeira, Miguel Moreira, Mário Viegas, Cândido Ferreira, Fernando Gomes e Fernando Jorge.
No ano de 1998, traz à Expo’98 um espectáculo de S. Tomé e Príncipe (onde residiu ano e meio), fruto de um trabalho realizado nesse país, no âmbito da colaboração Cena Lusófona e países de Expressão Portuguesa (PALOP).
Em 2003, juntamente com Cândido Ferreira, dirige o Teatro Chaby Pinheiro na Nazaré.
Encenou e escreveu diversos espectáculos, com maior incidência no teatro de rua e teatro comunitário (teatro para toda a comunidade).
Deu inúmeras acções de formação na área do Teatro a jovens e público em geral, destacando-se o trabalho realizado com idosos dos Centros de Dia e da Universidade Sénior da Nazaré.
Integrou vários elencos de produções audiovisuais (cinema e televisão).
Sobre o espectáculo:
Ténue é a fronteira que distingue o justo, do justiceiro, num mundo desigual.
Num tempo, onde ser pobre, era ser infame, Cirineu aparece-nos como um grito de revolta dos oprimidos, dos fracos, dos malnascidos…
Esta é a história de um passado recente, dividida em ricos e pobres; entre quem tem o poder e quem é subjugado e onde a impunidade de quem manda, contrasta com a fragilidade de quem nada pode.
Ontem, como hoje (em que as desigualdades sociais são cada vez mais acentuadas), é uma história para não esquecer.
Encenação: Antónia Terrinha | Cenografia e figurinos: Luís Mouro | Intérpretes: Antónia Terrinha, Pedro Damião, Pedro Silva, Rogério Peixinho, Rui Raposo Costa e Teresa Baguinho | Música original : Rogério Peixinho | Desenho de luz: Fernando Sena e Joana Oliveira
Sobre o autor:
Fernando Paulouro Neves é natural do Fundão e nasceu em 1947. Fez o curso de História e percebeu que ela (citando Borges) é uma narrativa que o Homem escreve incessantemente escrevendo-se a si mesmo. Vinte e sete anos viveu-os num País de liberdade expropriada. E, no entanto, isso não o levou a desistir de viver com/e para as palavras, abraçando o jornalismo como matéria de inquietação e de vida.
Foi chefe de redacção do Jornal do Fundão e é, actualmente, seu Director. Tem colaboração diversa em jornais e revistas, mas gosta de citar aquilo que escreveu para o Diário de Lisboa e o Jornal de Letras. Pertenceu, por diversas vezes, à direcção do Sindicato dos Jornalistas e ao Conselho Deontológico, animou debates e participou em conferências, fez parte da Comissão Organizadora das Jornadas da Beira Interior e da Raia Sem Fronteiras. Escreveu, com Daniel Reis, “A Guerra da Mina e os Mineiros da Panasqueira”, é autor do texto dramático “O Foral: tantos Relatos/Tantas Perguntas”, e de um outro “Era uma vez Cerinéu…”, que não chegou a experimentar o palco. Encontra-se representado no volume “Identidades Fugidias”, coordenado pelo Prof. Eduardo Lourenço. Tem pronto o livro de ficção “Os fantasmas não fazem a barba”, que deverá sair nos próximos meses. Dirigiu e colaborou em variadíssimos Suplementos literários, presidiu ao Teatro das Beiras.
Baptista-Bastos escreveu dele: “(…)Num país que se move sob as mais atrozes superstições, onde analfabetos irrecuperáveis são directores de imprensa ou ministros de todas as pastas, e no qual muitos “jornalistas” se transformaram em recoveiros do Poder, é sempre com júbilo e, amiúde, com emoção, que assisto à trajectória moral e rigorosamente profissional de Fernando Paulouro. Há neste homem a assunção de um espírito social medular, convertido no acto de sempre se ter recusado distanciar-se da realidade que o cerca e, de certa forma, o justifica e ao seu trabalho de “recto fabbro”. Um intelectual que manuseia, diuturno, a poesia que profetiza e a prosa que sonha e faz sonhar”.
Sobre a encenadora:
Antónia Terrinha nasce em Lisboa em 1964.
Aos 19 anos integra o grupo de teatro O Bando, onde faz a sua aprendizagem e permanece por longos anos.
A sua itinerância nacional, mas sobretudo internacional, completam a sua formação, mantendo-a em contacto com os maiores Festivais Internacionais e novas tendências no campo artístico. Nasce aí o seu gosto pela encenação, a que se viria a dedicar mais tarde.
Ao longo da sua carreira como actriz, integrou o elenco de diversas companhias de teatro como O Bando, a Comuna, Teatro da Cornucópia, Teatro Circo, Companhia Teatral do Chiado, Teatro Persona, Teatro Chaby Pinheiro e Teatro Extremo, onde trabalhou com os seguintes encenadores: João Brites, João Mota, Rui Madeira, Miguel Moreira, Mário Viegas, Cândido Ferreira, Fernando Gomes e Fernando Jorge.
No ano de 1998, traz à Expo’98 um espectáculo de S. Tomé e Príncipe (onde residiu ano e meio), fruto de um trabalho realizado nesse país, no âmbito da colaboração Cena Lusófona e países de Expressão Portuguesa (PALOP).
Em 2003, juntamente com Cândido Ferreira, dirige o Teatro Chaby Pinheiro na Nazaré.
Encenou e escreveu diversos espectáculos, com maior incidência no teatro de rua e teatro comunitário (teatro para toda a comunidade).
Deu inúmeras acções de formação na área do Teatro a jovens e público em geral, destacando-se o trabalho realizado com idosos dos Centros de Dia e da Universidade Sénior da Nazaré.
Integrou vários elencos de produções audiovisuais (cinema e televisão).
Com os melhores cumprimentos,
Vanessa da Silva
Teatro das Beiras
Travessa da Trapa nº 2, Apartado 261
6200-909 Covilhã
tlf.: 275 336 163 fax.: 275 334 585 tlm.: 963 055 909
Vanessa da Silva
Teatro das Beiras
Travessa da Trapa nº 2, Apartado 261
6200-909 Covilhã
tlf.: 275 336 163 fax.: 275 334 585 tlm.: 963 055 909
e-mail: geral@teatrodasbeiras.pt
sítio na net: http://www.teatrodasbeiras.pt
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