
Face a este cenário as Comissões de Utentes Contra as Portagens na A23 (Guarda/Torres Novas) e A25 (Vilar Formoso/Aveiro) disseram à Lusa que admitem avançar com protestos, caso a medida do Governo contemple as duas vias.
Honorato Robalo, um dos responsáveis das comissões, lembrou que durante a campanha eleitoral para as eleições legislativas, o PS “assumiu o compromisso” de não introduzir portagens na A23 e A25 justificando tratar-se de “uma medida de discriminação política para com o interior do país”.
“Esperemos que esse princípio se mantenha”, assinalou, dando conta que os distritos abrangidos por estas duas auto-estradas (Guarda, Castelo Branco e Viseu) possuem “um frágil tecido produtivo” que também seria afectado pela aplicação de portagens.
E argumenta que as vias alternativas às auto-estradas, nomeadamente as estradas nacionais 16 e 18 “jamais poderão ser uma alternativa aos troços da A23 e A25”.
kaminhos
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