O vencedor da última Volta a Portugal foi apanhado num controlo anti-doping juntamente com mais dois ciclistas (Hector Guerra e Isidro Nozal). O caso provocou imediatamente a extinção da equipa Liberty Seguros pela empresa patrocinadora. A notícia foi avançada pela rádio Voz da Planície, de Beja, e confirmada por responsáveis da equipa.
Os corredores foram notificados pela União Ciclista Internacional, apontando a substância Cera (uma evolução da EPO) em controlos extra-competição.
A Liberty Seguros, através de um comunicado, deixou claro que retirou o patrocínio à equipa profissional, “abandonando a política de apoio” à modalidade. O controlo, segundo esta nota, “foi efectuado antes da Volta a Portugal em bicicleta e os resultados foram divulgados agora”.
A equipa estava a disputar o Grande Prémio Liberty Seguros e já abandonou a competição.
Mais, a equipa vincou que pratica a nível internacional “uma politica de tolerância zero em relação a qualquer prática que vise falsear a verdade desportiva, manifeste falta de ética, ou constitua uma violação dos princípios e valores da Companhia”.
A relação da Libery com a União Ciclista da Charneca teve início há 5 anos, com um contrato de patrocínio renovado anualmente, onde estão consagradas regras proibitivas relativamente a este tipo de substâncias. “É com enorme tristeza que tomamos conhecimento desta situação. A promoção do ciclismo sempre foi um compromisso que assumimos com a equipa, com os nossos colaboradores e com os portugueses em geral. No entanto, a Liberty Seguros pauta-se pela honestidade, rigor e comportamento ético – não podemos nunca permitir uma situação destas”, afirmou José António de Sousa, da Liberty Seguros, que acompanha a equipa profissional de ciclismo desde 2005 e que estudará a possibilidade de manter o patrocínio a provas específicas, como o recém-criado Grande Prémio Liberty Seguros.
A Liberty Seguros, através de um comunicado, deixou claro que retirou o patrocínio à equipa profissional, “abandonando a política de apoio” à modalidade. O controlo, segundo esta nota, “foi efectuado antes da Volta a Portugal em bicicleta e os resultados foram divulgados agora”.
A equipa estava a disputar o Grande Prémio Liberty Seguros e já abandonou a competição.
Mais, a equipa vincou que pratica a nível internacional “uma politica de tolerância zero em relação a qualquer prática que vise falsear a verdade desportiva, manifeste falta de ética, ou constitua uma violação dos princípios e valores da Companhia”.
A relação da Libery com a União Ciclista da Charneca teve início há 5 anos, com um contrato de patrocínio renovado anualmente, onde estão consagradas regras proibitivas relativamente a este tipo de substâncias. “É com enorme tristeza que tomamos conhecimento desta situação. A promoção do ciclismo sempre foi um compromisso que assumimos com a equipa, com os nossos colaboradores e com os portugueses em geral. No entanto, a Liberty Seguros pauta-se pela honestidade, rigor e comportamento ético – não podemos nunca permitir uma situação destas”, afirmou José António de Sousa, da Liberty Seguros, que acompanha a equipa profissional de ciclismo desde 2005 e que estudará a possibilidade de manter o patrocínio a provas específicas, como o recém-criado Grande Prémio Liberty Seguros.
Publico
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