As previsões iniciais da Câmara da Covilhã apontavam o final do ano como altura de conclusão das obras do maior parque da cidade, na Goldra, mas os trabalhos estão atrasados devido à abertura de um concurso limitado para a requalificação de muros que não se pensava necessitarem de intervenção.
O parque inclui cinco quilómetros de muros, a maior parte dos quais recuperados, mantendo a pedra original e só recorrendo a betão onde estritamente necessário. “O projectista inicial entendeu que uma parte desses muros não precisava de intervenção, mas na obra verificou-se que muitos deles não tinha solidez para se manterem nesse estado”, conta Carlos Pinto, presidente da Câmara da Covilhã.
O novo encargo, refere o autarca, “gerou uma divergência de opinião no orçamento entre os construtores e a Câmara”. A autarquia não aceitou o valor da requalificação desses muros proposto pelos construtores, “pelo que tivemos de abrir um concurso limitado para reconstrução e qualificação dos muros, que está agora a decorrer”, explica o edil, acrescentando: “Quando o concurso estiver acabado, vamos avançar com a intervenção nesses muros”. De qualquer forma, “estão a decorrer o resto dos trabalhos”, sustenta Carlos Pinto
Garantindo que “em 2008 o parque estará concluído”, o autarca entende que se trata de “uma obra difícil, quase de artesanato, pois envolve muitas plataformas, equipamentos, arborização e iluminação”.
O parque inclui cinco quilómetros de muros, a maior parte dos quais recuperados, mantendo a pedra original e só recorrendo a betão onde estritamente necessário. “O projectista inicial entendeu que uma parte desses muros não precisava de intervenção, mas na obra verificou-se que muitos deles não tinha solidez para se manterem nesse estado”, conta Carlos Pinto, presidente da Câmara da Covilhã.
O novo encargo, refere o autarca, “gerou uma divergência de opinião no orçamento entre os construtores e a Câmara”. A autarquia não aceitou o valor da requalificação desses muros proposto pelos construtores, “pelo que tivemos de abrir um concurso limitado para reconstrução e qualificação dos muros, que está agora a decorrer”, explica o edil, acrescentando: “Quando o concurso estiver acabado, vamos avançar com a intervenção nesses muros”. De qualquer forma, “estão a decorrer o resto dos trabalhos”, sustenta Carlos Pinto
Garantindo que “em 2008 o parque estará concluído”, o autarca entende que se trata de “uma obra difícil, quase de artesanato, pois envolve muitas plataformas, equipamentos, arborização e iluminação”.
Diário XXI
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