Chuva afectou o espectáculo
Numa partida fortemente condicionada pela chuva, o Sporting Clube da Covilhã não foi além de um nulo perante o Futebol Clube de Penafiel, o que não sendo o resultado ideal, serviu pelo menos para aumentar a série de jogos sem derrotas, que agora se cifra em quatro.
Os serranos apresentaram-se em campo com Igor Araújo na baliza e uma defesa composta por Zezinho, Nuno Gomes, Abdoulaye e Samson, ficando a zona central do meio campo entregue a Flávio Ferreira e a Moia, enquanto nas alas actuavam Fofana e Bruno Severino, sempre muito perto dos atacantes Vouho e Rincon. Os visitantes começaram por se adaptar melhor ao estado do relvado, conseguindo jogar mais tempo no meio campo contrário, o que lhes proporcionou alguns pontapés de canto, dois deles concluídos perigosamente por Ginho, aos 2 minutos, e por Digão, aos 18 minutos. Com o avançar do relógio verificou-se um equilíbrio de forças, embora com um Covilhã mais rematador, merecendo destaque duas acções de Bruno Severino: aos 24 minutos, atirou para uma intervenção atenta de Márcio Ramos; e aos 39 minutos, apontou um livre directo que passou muito próximo das redes penafidelenses.
Os serranos apresentaram-se em campo com Igor Araújo na baliza e uma defesa composta por Zezinho, Nuno Gomes, Abdoulaye e Samson, ficando a zona central do meio campo entregue a Flávio Ferreira e a Moia, enquanto nas alas actuavam Fofana e Bruno Severino, sempre muito perto dos atacantes Vouho e Rincon. Os visitantes começaram por se adaptar melhor ao estado do relvado, conseguindo jogar mais tempo no meio campo contrário, o que lhes proporcionou alguns pontapés de canto, dois deles concluídos perigosamente por Ginho, aos 2 minutos, e por Digão, aos 18 minutos. Com o avançar do relógio verificou-se um equilíbrio de forças, embora com um Covilhã mais rematador, merecendo destaque duas acções de Bruno Severino: aos 24 minutos, atirou para uma intervenção atenta de Márcio Ramos; e aos 39 minutos, apontou um livre directo que passou muito próximo das redes penafidelenses.
Fofana perante a oposição de Dias
Na segunda parte, o nevoeiro juntou-se à chuva durante largos momentos, o que dificultou ainda mais a tarefa dos empenhados intervenientes, que tudo fizeram para proporcionar um espectáculo interessante, mas era muito difícil apresentar boa qualidade. O Penafiel regressou dos balneários mais ofensivo e Igor Araújo teve que realizar uma rápida saída ao encontro de Guedes, evitando males maiores para a baliza local, para além de ter visto um remate de Vítor a tocar levemente na barra. No entanto, os serranos evidenciaram melhor condição física na última meia hora e João Pinto optou por não efectuar qualquer substituição, com o Covilhã a rubricar jogadas que podiam ter valido um triunfo: aos 63 minutos, Moia rematou para uma bela defesa de Márcio Ramos; aos 66 minutos, novo livre de Bruno Severino a passar muito perto do poste; aos 82 minutos, Flávio Ferreira atirou para um voo providencial de Márcio Ramos; e aos 90+3 minutos, Vouho assinou um cruzamento/remate a que Bruno Severino chegou ligeiramente atrasado. Logo de imediato, o árbitro Duarte Gomes apitou para o final do encontro, com cada equipa a somar um ponto, o que eleva a conta serrana para catorze ao fim de dez jornadas, seguindo-se uma deslocação ao terreno do Varzim.
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