HenriCartoon
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Em tempos de crise, a teoria política do bloco central em Portugal ou do bloco central de interesses Europeus ou Mundial diz-nos basicamente que os cortes nas “despesas” sociais são uma inevitabilidade. E que perante a falta de recursos e a canalização dos existentes para outros fins - financiamento da banca, cobertura dos buracos e dos abismos financeiros, défice -, é praticamente obrigatório que se corte na despesa social. Não há nada de mais errado. Apesar de a crise não ter sido originada pelos pobres são os pobres que mais sofrem com ela. Pobres e a classe média, principalmente a classe média baixa. O desemprego alastra-se, as pessoas ficam sem o seu ganha-pão, e as que ainda têm o luxo de ter um subsídio de desemprego, depois de tantos descontos, continuam a não ter recursos suficientes para um nível de vida digno. Para a recuperação económica é necessário estimular o consumo, e promover actividades inovadoras e alternativas que gerem emprego. Portanto corte em subsídios e apoios sociais são a forma mais simplista mas ao mesmo tempo mais demagógica e oportunista (porque divide os de baixo) de responder à crise. Cortando no social apenas estamos a promover a estagnação económica e o empobrecimento real das pessoas.
corte que a Câmara Municipal da Covilhã vai fazer na área social não se justifica nem é justificável. Carlos Pinto diz-nos que “não há volta a dar”. Mas há sempre volta a dar. A política é feita de escolhas. Cortar na área social é abdicar de um combate sério pelas pessoas, em particular pelas que menos têm.
ao comércio tradicional? E qual a factura das celebrações do 140 anos da elevação a cidade? Não era possível um plano menos dispendioso e mais eficaz?
dentes muitas pessoas, que não têm a mentalidade do assistido nem são nenhuns bandidos, só que a estrutura social e económica não lhes permite ter auto-suficiência económica.
" O Conservatório de Música da Covilhã vai realizar no próximo dia 25 de Junho (6ª feira), uma actividade de rua, a ter lugar pelas 21H30 no Auditório Martir - in - Colo, terá a participação de Orquestras, nomeadamente da Orquestra de "pequenos" Violinos constituida por mais de 50 intérpretes bem como de Coros nos quais participarão mais de 100 vozes.Também no dia 26 (sábado) pelas 16H00 no Teatro - Cine, as Escolas da Pré - Primária e do 1º Ciclo do Ensino Básico do Conservatório apresentarão a sua Festa de final de ano lectivo, na qual os alunos farão uma representação dos "frescos" do pintor Lino António que se encontram nas paredes do Salão Nobre da Câmara Municipal da Covilhã os quais contam a história da Covilhã desde a entrega do foral pelo Rei D. Sancho I até á implantação da indústria da lã."
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“É bom que se prove que nós reunimos condições para que não haja portagens na A23”. É desta forma que reage o secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor à possibilidade de introdução de portagens pagas na A 23. A região fala em uníssono.
"É bom que se prove que nós reunimos condições para que não haja portagens na A23". A afirmação é de Fernando Serrasqueiro, secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor. Segundo o governante, natural do distrito de Castelo Branco, o estudo anunciado pelo Governo vai demonstrar que o distrito cumpre os critérios para que a auto-estrada da beira interior se mantenha sem custos para o utilizador
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Num domingo, todo aberto ao azul do sol e à luz magnífica de Lisboa, Portugal disse adeus a José Saramago. Instantes de emoção partilhados, lembranças avulsas do escritor, nomes de livros, Todos os Nomes. Tempo para a última homenagem ao único escritor de língua portuguesa até hoje distinguido com o Prémio Nobel da Literatura.
Duas menores, uma residente no Fundão e outra em Castelo Branco, foram vítimas de crimes relacionados com abusos sexuais alegadamente cometidos por pessoas que lhes eram próximas. Os casos remontam a Abril e já estão a ser investigados pela Polícia Judiciária.
A Auto-Estrada espanhola projectada até Termas de Monfortinho, em Idanha-a-Nova, vai afinal terminar em Moraleja (a 21 quilómetros da fronteira) até que Portugal avance com o IC31. A informação é avançada ao JF pela Junta da Extremadura.