Está já na fase da pré-instalação a “StarEnergy”. Uma empresa que vai trabalhar na área da engenharia e de serviços energéticos e que se propõe fazer uma integração de diversas tecnologias de base e criar valor para o cliente ao nível da redução dos custos energéticos. Uma ideia de negócio “que estava já a amadurecer há cerca de meio ano, mas que com este curso de empreendedorismo começou a dar os primeiros passos e a iniciar o projecto”, explica Hélio Fazendeiro, um dos quatro sócios desta futura empresa.
Quatro jovens da Covilhã, com formações académicas distintas, formaram uma das 15 equipas presentes na quarta edição do curso de empreendedorismo, e passaram das palavras aos actos. O projecto ganhou vida entre as várias sessões do curso, de tal forma que agora “estamos já a trabalhar ao nível do plano de negócios e a tentar encontrar investidores”.
O sector dos serviços energéticos “é um sector emergente e aquilo que nós propomos é um acompanhamento personalizado de todo o processo, desde o dimensionamento e instalação do projecto, até tratar dos benefícios fiscais do cliente, procurar linhas de apoio e financiamento para este e fazer toda a parte de instalação e manutenção técnica, mas também monitorizamos os resultados”.
De entre os vários produtos inovadores que a StarEnergy propõe, destaque para os contratos de performance energética “em que assumimos a responsabilidade de reduzir o custo efectivo do cliente porque a nossa remuneração será feita como uma percentagem dessa poupança”.
Este é apenas um dos muitos exemplos de ideias de negócios e de futuras empresas criados durante esta formação. São já quatro as edições do curso de empreendedorismo de base tecnológica que a UBI promove em parceira com Aveiro e Coimbra. Durante estes quatro anos, cerca de 400 alunos integraram esta iniciativa que visa promover a criação de empresas e o aparecimento de novas ideias, sobretudo entre investigadores e estudantes universitários.
O sucesso da iniciativa foi assinalado pelos responsáveis das três entidades, os quais esperam agora levar esta formação para além fronteiras. Mário Raposo, vice-reitor da UBI, e um dos responsáveis pela criação do curso sublinha que “no próximo prevemos continuar com os números de sucesso em Portugal e vamos também alargá-lo à vizinha Espanha”. Este responsável destaca ainda algumas novidades que forma sendo introduzidas no plano de formação “nomeadamente ao nível das equipas e da forma como estas trabalham”, o que “ajudou a melhorar o curso”.
O sector dos serviços energéticos “é um sector emergente e aquilo que nós propomos é um acompanhamento personalizado de todo o processo, desde o dimensionamento e instalação do projecto, até tratar dos benefícios fiscais do cliente, procurar linhas de apoio e financiamento para este e fazer toda a parte de instalação e manutenção técnica, mas também monitorizamos os resultados”.
De entre os vários produtos inovadores que a StarEnergy propõe, destaque para os contratos de performance energética “em que assumimos a responsabilidade de reduzir o custo efectivo do cliente porque a nossa remuneração será feita como uma percentagem dessa poupança”.
Este é apenas um dos muitos exemplos de ideias de negócios e de futuras empresas criados durante esta formação. São já quatro as edições do curso de empreendedorismo de base tecnológica que a UBI promove em parceira com Aveiro e Coimbra. Durante estes quatro anos, cerca de 400 alunos integraram esta iniciativa que visa promover a criação de empresas e o aparecimento de novas ideias, sobretudo entre investigadores e estudantes universitários.
O sucesso da iniciativa foi assinalado pelos responsáveis das três entidades, os quais esperam agora levar esta formação para além fronteiras. Mário Raposo, vice-reitor da UBI, e um dos responsáveis pela criação do curso sublinha que “no próximo prevemos continuar com os números de sucesso em Portugal e vamos também alargá-lo à vizinha Espanha”. Este responsável destaca ainda algumas novidades que forma sendo introduzidas no plano de formação “nomeadamente ao nível das equipas e da forma como estas trabalham”, o que “ajudou a melhorar o curso”.
Urbi et Orbi
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