sábado, junho 28, 2008

Breves do "Notícias da Covilhã"



Pinto pede para Governo reconsiderar túneis
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O autarca diz que a decisão do Governo fazer novas acessibilidades à
Serra sem túneis revela “falta de visão estratégica”. E por isso já pediu
uma reunião com José Sócrates
26-06-2008 Covilhã
Bombeiros da Covilhã têm ao serviço a “ambulância
mais completa do distrito”

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Bombeiros ganham uma viatura de cuidados intensivos
26-06-2008 Covilhã
Tribunal rejeita providência cautelar de Jorge Fael
Água tem negócio com pernas para andar
Tribunal indefere providência que visava suspender a venda de 49
por cento da Águas da Covilhã
26-06-2008 Actualidade
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Novo treinador diz que muita gente gostava de treinar o Covilhã
26-06-2008 Desporto

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Tribunal rejeita providência cautelar
de Jorge Fael

Água tem negócio com pernas para andar
Tribunal indefere providência que visava suspender a venda de 49 por cento da
Águas da Covilhã


A providência cautelar interposta por Jorge Fael, com vista à suspensão de 49 por cento do capital da empresa municipal Águas da Covilhã, foi indeferida pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Castelo Branco.

Até à última segunda-feira o deputado municipal comunista ainda não tinha sido notificado. “Não conheço o teor da sentença”, frisava. No entanto, o antigo candidato à Câmara da Covilhã adianta que vai avançar com a acção principal, pelo que o assunto ainda não está encerrado. Como fundamento para o documento que será entregue “nas próximas duas semanas” Jorge Fael vai “continuar a alegar o claro prejuízo para o interesse público” da operação decidida pela autarquia covilhanense, com a discordância da oposição.

O processo da venda de parte da Águas da Covilhã teve início há cerca de dois anos. Depois de um longo período negocial entre a autarquia e os consórcios a concurso, foi decidida a alienação dos 49 por cento na Assembleia Municipal de 4 de Abril último ao agrupamento AGS/Hidurbe, do grupo Somague.

Como resposta à providência cautelar de Jorge Fael, no dia 23 de Maio realizou-se nova Assembleia Geral, que teve como ponto único a proposta para reconhecer o “grave prejuízo para o interesse público” a eventual suspensão do negócio. O que foi votado favoravelmente, com os votos contra do PS, PCP e BE.
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