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Tribunal rejeita providência cautelar
de Jorge Fael
Água tem negócio com pernas para andar
Tribunal indefere providência que visava suspender a venda de 49 por cento da
Águas da Covilhã
de Jorge Fael
Água tem negócio com pernas para andar
Tribunal indefere providência que visava suspender a venda de 49 por cento da
Águas da Covilhã
A providência cautelar interposta por Jorge Fael, com vista à suspensão de 49 por cento do capital da empresa municipal Águas da Covilhã, foi indeferida pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Castelo Branco.
Até à última segunda-feira o deputado municipal comunista ainda não tinha sido notificado. “Não conheço o teor da sentença”, frisava. No entanto, o antigo candidato à Câmara da Covilhã adianta que vai avançar com a acção principal, pelo que o assunto ainda não está encerrado. Como fundamento para o documento que será entregue “nas próximas duas semanas” Jorge Fael vai “continuar a alegar o claro prejuízo para o interesse público” da operação decidida pela autarquia covilhanense, com a discordância da oposição.
O processo da venda de parte da Águas da Covilhã teve início há cerca de dois anos. Depois de um longo período negocial entre a autarquia e os consórcios a concurso, foi decidida a alienação dos 49 por cento na Assembleia Municipal de 4 de Abril último ao agrupamento AGS/Hidurbe, do grupo Somague.
Como resposta à providência cautelar de Jorge Fael, no dia 23 de Maio realizou-se nova Assembleia Geral, que teve como ponto único a proposta para reconhecer o “grave prejuízo para o interesse público” a eventual suspensão do negócio. O que foi votado favoravelmente, com os votos contra do PS, PCP e BE.
Noticias da Covilhã
Até à última segunda-feira o deputado municipal comunista ainda não tinha sido notificado. “Não conheço o teor da sentença”, frisava. No entanto, o antigo candidato à Câmara da Covilhã adianta que vai avançar com a acção principal, pelo que o assunto ainda não está encerrado. Como fundamento para o documento que será entregue “nas próximas duas semanas” Jorge Fael vai “continuar a alegar o claro prejuízo para o interesse público” da operação decidida pela autarquia covilhanense, com a discordância da oposição.
O processo da venda de parte da Águas da Covilhã teve início há cerca de dois anos. Depois de um longo período negocial entre a autarquia e os consórcios a concurso, foi decidida a alienação dos 49 por cento na Assembleia Municipal de 4 de Abril último ao agrupamento AGS/Hidurbe, do grupo Somague.
Como resposta à providência cautelar de Jorge Fael, no dia 23 de Maio realizou-se nova Assembleia Geral, que teve como ponto único a proposta para reconhecer o “grave prejuízo para o interesse público” a eventual suspensão do negócio. O que foi votado favoravelmente, com os votos contra do PS, PCP e BE.
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