A subida do sofrimento Covilhã regressa à Liga de Honra | ||
18-06-2008 | NC | Desporto |
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“Fui muito feliz na UBI” José Geraldes despede-se da docência | ||
18-06-2008 | JA | Covilhã |
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A obra, que está a nascer junto ao Complexo Desportivo, é entregue ao Grupo GPS em Agosto A 15 de Agosto a obra vai ser entregue e em Setembro, segundo os responsáveis do grupo GPS, a Escola Internacional da Covilhã vai mesmo entrar em funcionamento, com alunos da pré-primária ao 12º ano.
O projecto foi apresentado publicamente na última sexta-feira, 13, perante uma plateia de cerca de uma centena de pessoas convidadas a estar presentes na tenda montada no Complexo Desportivo da Covilhã, em frente ao edifício da futura escola, ainda em construção. Uma estrutura que vai ter capacidade para 30 turmas e mais de 600 alunos. Embora seja previsível que a escola acolha tanta gente só daqui a alguns anos, quando os alunos já tiverem um percurso na instituição.
O objectivo é formar “alunos abertos ao mundo e à globalização, sujeitos autónomos, dotados de espírito crítico e formação bilingue”, realça António Calvete, presidente do conselho de administração do grupo GPS, que detém 25 escolas frequentadas por dez mil alunos.
Nesse sentido, José Almeida, coordenador pedagógico do projecto, acentua que o Inglês se começa a aprender aos quatro anos, o castelhano aos dez e o contacto com o francês tem início no 7º ano de escolaridade, sempre “com professores nativos”. “Seguimos o currículo oficial, mas há também um currículo próprio, com várias actividades”, sublinha.
Alvo é a região
Segundo este responsável, que fala num “projecto integrado e sequencial”, uma das características da Escola Internacional é estar preparada para quem venha do estrangeiro poder facilmente continuar os seus estudos em Portugal. Já todas as actividades extracurriculares visam “desenvolver a multiplicidade da inteligência dos alunos”.
O estabelecimento pretende vir a receber alunos não apenas do concelho mas da região. É o caso da Guarda ou Castelo Branco, para onde os responsáveis destacam as boas acessibilidades. José Almeida frisa ainda que a escola “tem o seu lugar próprio para ser um pólo de desenvolvimento da comunidade”. “Não vamos ocupar o lugar de ninguém”, realça.
Questionado, nega que o estabelecimento seja elitista. “É aberta à opção dos pais. Não tem qualquer selecção”.
O projecto foi apresentado publicamente na última sexta-feira, 13, perante uma plateia de cerca de uma centena de pessoas convidadas a estar presentes na tenda montada no Complexo Desportivo da Covilhã, em frente ao edifício da futura escola, ainda em construção. Uma estrutura que vai ter capacidade para 30 turmas e mais de 600 alunos. Embora seja previsível que a escola acolha tanta gente só daqui a alguns anos, quando os alunos já tiverem um percurso na instituição.
O objectivo é formar “alunos abertos ao mundo e à globalização, sujeitos autónomos, dotados de espírito crítico e formação bilingue”, realça António Calvete, presidente do conselho de administração do grupo GPS, que detém 25 escolas frequentadas por dez mil alunos.
Nesse sentido, José Almeida, coordenador pedagógico do projecto, acentua que o Inglês se começa a aprender aos quatro anos, o castelhano aos dez e o contacto com o francês tem início no 7º ano de escolaridade, sempre “com professores nativos”. “Seguimos o currículo oficial, mas há também um currículo próprio, com várias actividades”, sublinha.
Alvo é a região
Segundo este responsável, que fala num “projecto integrado e sequencial”, uma das características da Escola Internacional é estar preparada para quem venha do estrangeiro poder facilmente continuar os seus estudos em Portugal. Já todas as actividades extracurriculares visam “desenvolver a multiplicidade da inteligência dos alunos”.
O estabelecimento pretende vir a receber alunos não apenas do concelho mas da região. É o caso da Guarda ou Castelo Branco, para onde os responsáveis destacam as boas acessibilidades. José Almeida frisa ainda que a escola “tem o seu lugar próprio para ser um pólo de desenvolvimento da comunidade”. “Não vamos ocupar o lugar de ninguém”, realça.
Questionado, nega que o estabelecimento seja elitista. “É aberta à opção dos pais. Não tem qualquer selecção”.
(Artigo na íntegra na edição papel)
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