Ambientalista prevê fim da estância de esqui
Protestou em frente à Câmara
Não é a andar de carro que se conhece a serra. Ficamos a conhece-la percorrendo-a a pé”, defende Luís Avelar, ambientalista que na passada sexta-feira, 11, esteve durante toda a tarde em protesto em frente à Câmara Municipal da Covilhã, contra o que considera serem atentados à preservação da biodiversidade na Serra da Estrela.
O mais evidente para Luís Avelar, lisboeta e montanhista, que se deslocou propositadamente à Covilhã, é a existência da estância de esqui no planalto superior. A localização do Centro de Interpretação é outro alvo das críticas, por contribuir para que mais viaturas vão até ao ponto mais alto da montanha.
A estância, preconiza o ambientalista, devia ser desmantelada. “Sabe-se que estas estruturas têm impactos ambientais e a regeneração demora muito tempo. Aquela é uma zona singular, onde convergem quatro estatutos de protecção da natureza e há ecossistemas sensíveis”, frisa.
O ambientalista alerta ainda para os danos provocados pela quantidade de veículos que sobem à Torre. Nomeadamente no que toca à emissão de gases, que contribuem para o aumento do efeito de estuda e dessa forma levam a que caia cada vez menos neve, salienta. Se nada for feito em relação à estância, tem uma certeza: “a natureza vai encarregar-se de a eliminar”.
“Os nossos prazeres não se podem sobrepor à conservação”, considera Luís Avelar, que aproveitou o Dia Internacional da Montanha para, de botas e roupa de montanhismo vestida, se pôr em frente à porta da autarquia com um cartaz onde apela a um “turismo sustentável”.
O mais evidente para Luís Avelar, lisboeta e montanhista, que se deslocou propositadamente à Covilhã, é a existência da estância de esqui no planalto superior. A localização do Centro de Interpretação é outro alvo das críticas, por contribuir para que mais viaturas vão até ao ponto mais alto da montanha.
A estância, preconiza o ambientalista, devia ser desmantelada. “Sabe-se que estas estruturas têm impactos ambientais e a regeneração demora muito tempo. Aquela é uma zona singular, onde convergem quatro estatutos de protecção da natureza e há ecossistemas sensíveis”, frisa.
O ambientalista alerta ainda para os danos provocados pela quantidade de veículos que sobem à Torre. Nomeadamente no que toca à emissão de gases, que contribuem para o aumento do efeito de estuda e dessa forma levam a que caia cada vez menos neve, salienta. Se nada for feito em relação à estância, tem uma certeza: “a natureza vai encarregar-se de a eliminar”.
“Os nossos prazeres não se podem sobrepor à conservação”, considera Luís Avelar, que aproveitou o Dia Internacional da Montanha para, de botas e roupa de montanhismo vestida, se pôr em frente à porta da autarquia com um cartaz onde apela a um “turismo sustentável”.
1 comentário:
Que se arranjem outras soluções a nível de transporte tudo bem, agora mandar abaixo o que já está feito, não concordo, até porque sou praticante e uso a estância. Agora que se podiam explorar novas soluçes e novas formas de turismo, sem dúvida alguma! Mas aí o problema passa por acabar incialmente com o "império", alguma sugestão?
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