A Região de Turismo da Serra da Estrela (RTSE) está a desenvolver um estudo para requalificar o ponto mais alto da Serra da Estrela, desde o espaço urbano até aos edifícios que ali se encontram, muitos dos quais degradados.
A ideia passa por apresentar ao Governo «uma espécie de Plano de Pormenor» de reabilitação daquela zona, de forma a incutir um aspecto mais ordenado na Torre, disse Jorge Patrão, acrescentando que o estudo está a ser elaborado por «técnicos especializados de Lisboa».
«O espaço está desvalorizado e é preciso pensar em recuperar não só as torres de radar, mas o conjunto dos edifícios» que existem na torre, como é o caso do centro comercial, a antiga messe da Força Aérea Portuguesa, a igreja e até os túneis que fazem a ligação entre os vários edifícios, disse o presidente da RTSE.
Com este plano, a RTSE pretende «engrandecer» e valorizar o «ex-libris» nacional que se encontram a dois mil metros de altitude.
O projecto deverá estar pronto «nos próximos meses» para ser discutido depois com as autarquias e outras entidades, como o Parque Natural da Serra da Estrela.
Há muito que a RTSE mantinha a vontade de recuperar as antigas torres de radar, que se encontram actualmente em avançado estado de degradação arquitectónica. Uma delas está praticamente em ruínas, enquanto que a outra foi recuperada parcialmente para acolher o posto sazonal da GNR da Serra da Estrela.
No ano passado, o Governo decidiu passar os dois imóveis para a gestão da RTSE, mas as torres ainda não foram cedidas ao organismo turístico. «O Ministério pretende 125 mil euros pela posse das torres e estamos agora a dialogar», explicou Jorge Patrão, acrescentando que isso «não é um problema» pois o que importa é definir o futuro a dar não só ás “bolas”, mas ao conjunto de edifícios da Torre.
«Se queremos valorizar a estância de esqui, construir a telecabine até à estância de montanha e abrir a estalagem da FAP, temos que pensar num espaço mais agradável», disse o presidente da RTSE, acrescentando que a Torre tem que ser reabilitada em todo o espaço, desde o asfalto até aos muros.
Uma das ideias passará, porventura, por integrar os imóveis na nova unidade hoteleira de quatro estrelas, com restaurante panorâmico para as pistas, que a Turistrela, concessionária do turismo na Estrela, pretende implementar.
Até porque têm uma ligação por túneis que podem ser potenciados como zonas de serviço ou de complemento da nova unidade. O projecto de valorização da estância engloba igualmente a ampliação das pistas, um trabalho entregue a técnicos espanhóis.
Actualmente, o lixo, estruturas desregradas e edifícios em ruínas têm contribuído para uma imagem negativa da Torre. É aliás durante os meses mais quentes, sem o encanto da neve, que se acentua o estado de degradação nos dois mil metros de altitude.
Kaminhos
A ideia passa por apresentar ao Governo «uma espécie de Plano de Pormenor» de reabilitação daquela zona, de forma a incutir um aspecto mais ordenado na Torre, disse Jorge Patrão, acrescentando que o estudo está a ser elaborado por «técnicos especializados de Lisboa».
«O espaço está desvalorizado e é preciso pensar em recuperar não só as torres de radar, mas o conjunto dos edifícios» que existem na torre, como é o caso do centro comercial, a antiga messe da Força Aérea Portuguesa, a igreja e até os túneis que fazem a ligação entre os vários edifícios, disse o presidente da RTSE.
Com este plano, a RTSE pretende «engrandecer» e valorizar o «ex-libris» nacional que se encontram a dois mil metros de altitude.
O projecto deverá estar pronto «nos próximos meses» para ser discutido depois com as autarquias e outras entidades, como o Parque Natural da Serra da Estrela.
Há muito que a RTSE mantinha a vontade de recuperar as antigas torres de radar, que se encontram actualmente em avançado estado de degradação arquitectónica. Uma delas está praticamente em ruínas, enquanto que a outra foi recuperada parcialmente para acolher o posto sazonal da GNR da Serra da Estrela.
No ano passado, o Governo decidiu passar os dois imóveis para a gestão da RTSE, mas as torres ainda não foram cedidas ao organismo turístico. «O Ministério pretende 125 mil euros pela posse das torres e estamos agora a dialogar», explicou Jorge Patrão, acrescentando que isso «não é um problema» pois o que importa é definir o futuro a dar não só ás “bolas”, mas ao conjunto de edifícios da Torre.
«Se queremos valorizar a estância de esqui, construir a telecabine até à estância de montanha e abrir a estalagem da FAP, temos que pensar num espaço mais agradável», disse o presidente da RTSE, acrescentando que a Torre tem que ser reabilitada em todo o espaço, desde o asfalto até aos muros.
Uma das ideias passará, porventura, por integrar os imóveis na nova unidade hoteleira de quatro estrelas, com restaurante panorâmico para as pistas, que a Turistrela, concessionária do turismo na Estrela, pretende implementar.
Até porque têm uma ligação por túneis que podem ser potenciados como zonas de serviço ou de complemento da nova unidade. O projecto de valorização da estância engloba igualmente a ampliação das pistas, um trabalho entregue a técnicos espanhóis.
Actualmente, o lixo, estruturas desregradas e edifícios em ruínas têm contribuído para uma imagem negativa da Torre. É aliás durante os meses mais quentes, sem o encanto da neve, que se acentua o estado de degradação nos dois mil metros de altitude.
Kaminhos
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