A Câmara da Covilhã vai começar a aplicar esta semana as medidas que já tinha prometido para revitalizar o comércio no centro da cidade.
Dentro dos próximos dias, a autarquia vai começar a retirar os “pinocos” que se encontram na Rua Comendador Campos Melo (vulgarmente conhecida de Rua Direita), para que seja possibilitada a paragem dos veículos «por um período de quinze minutos».
A flexibilização do trânsito vai ser também estendida à Praça do Município, em frente ao antigo Café Montalto, onde vai ser permitida a paragem de quarto veículos durante um quarto de hora, e no início da rua Capitão Alves Roçadas, junto à entrada do silo auto da Câmara Municipal da Covilhã.
As alterações ao trânsito foram aprovadas na última reunião pública do executivo camarário, na sexta-feira passada, onde foi deliberado também a «colocação de painéis» alusivos aos estabelecimentos comerciais existentes no centro da cidade.
«Tudo isto são medidas para atenuar as observações dos comerciantes», disse o presidente da Câmara da Covilhã, Carlos Pinto, que espera desta forma colmatar a falta de adesão dos covilhanenses às lojas do comércio tradicional.
Recorde-se que os comerciantes têm-se queixado nos últimos tempos sobre a falta de estacionamento alternativo e gratuito no centro da cidade, considerando que essa é uma das causas da pouca procura dos consumidores.
Carlos Pinto espera apenas que a flexibilização do trânsito «não se transforme em estacionamento abusivo», apelando ao bom senso dos automobilistas para não prejudicarem a passagem dos peões.
Estas medidas, que vão começar a ser aplicadas a partir desta semana, tinham já sido anunciadas numa reunião pública da Câmara da Covilhã, em Maio passado, e na qual o vereador socialista Vítor Pereira apresentou uma proposta de recomendação para uma política comercial para a cidade.
Carlos Pinto adiantou na altura que estava a preparar um plano de intervenção para dinamizar o centro da cidade, salientando, no entanto, que os comerciantes também deveriam adoptar medidas, como por exemplo a oferta do estacionamento aos clientes.
O autarca referiu que as medidas desenvolvidas pela Câmara «não bastam, só por si, para atrair os clientes ao centro da cidade», sublinhando a necessidade dos comerciantes alterarem hábitos e comportamentos.
«Quando as pessoas saem dos seus trabalhos para virem fazer compras, é quando as lojas fecham», salientou na altura o autarca – e que tem vindo a afirmar há muito - , aludindo à necessidade dos comerciantes prolongarem o horário de funcionamento de forma a que os cidadãos possam ainda encontrar as lojas abertas ao final da tarde.
Dentro dos próximos dias, a autarquia vai começar a retirar os “pinocos” que se encontram na Rua Comendador Campos Melo (vulgarmente conhecida de Rua Direita), para que seja possibilitada a paragem dos veículos «por um período de quinze minutos».
A flexibilização do trânsito vai ser também estendida à Praça do Município, em frente ao antigo Café Montalto, onde vai ser permitida a paragem de quarto veículos durante um quarto de hora, e no início da rua Capitão Alves Roçadas, junto à entrada do silo auto da Câmara Municipal da Covilhã.
As alterações ao trânsito foram aprovadas na última reunião pública do executivo camarário, na sexta-feira passada, onde foi deliberado também a «colocação de painéis» alusivos aos estabelecimentos comerciais existentes no centro da cidade.
«Tudo isto são medidas para atenuar as observações dos comerciantes», disse o presidente da Câmara da Covilhã, Carlos Pinto, que espera desta forma colmatar a falta de adesão dos covilhanenses às lojas do comércio tradicional.
Recorde-se que os comerciantes têm-se queixado nos últimos tempos sobre a falta de estacionamento alternativo e gratuito no centro da cidade, considerando que essa é uma das causas da pouca procura dos consumidores.
Carlos Pinto espera apenas que a flexibilização do trânsito «não se transforme em estacionamento abusivo», apelando ao bom senso dos automobilistas para não prejudicarem a passagem dos peões.
Estas medidas, que vão começar a ser aplicadas a partir desta semana, tinham já sido anunciadas numa reunião pública da Câmara da Covilhã, em Maio passado, e na qual o vereador socialista Vítor Pereira apresentou uma proposta de recomendação para uma política comercial para a cidade.
Carlos Pinto adiantou na altura que estava a preparar um plano de intervenção para dinamizar o centro da cidade, salientando, no entanto, que os comerciantes também deveriam adoptar medidas, como por exemplo a oferta do estacionamento aos clientes.
O autarca referiu que as medidas desenvolvidas pela Câmara «não bastam, só por si, para atrair os clientes ao centro da cidade», sublinhando a necessidade dos comerciantes alterarem hábitos e comportamentos.
«Quando as pessoas saem dos seus trabalhos para virem fazer compras, é quando as lojas fecham», salientou na altura o autarca – e que tem vindo a afirmar há muito - , aludindo à necessidade dos comerciantes prolongarem o horário de funcionamento de forma a que os cidadãos possam ainda encontrar as lojas abertas ao final da tarde.
Kaminhos
O centro da cidade precisa realmente de ser revitalizado mas não sei se esta será a melhor forma. Creio que aqui os comerciantes têm a sua dose de culpa. O comércio no centro da cidade está igual há 20 anos atrás. As lojas não se modernizaram, a oferta também não e os horários de funcionamento não são compatíveis com as necessidades das pessoas. Por outro lado, enquanto temos cidades com ruas de comércio fechadas ao trânsito, agora, com esta medida aposto que nem passeios para os peões vão existir pois vão estar ocpados com automóveis. Não creio que seja com esta oferta dos 15 minutos que as pessoas voltem ao centro da cidade, até porque o portuga gosta muito é do passeio no shopping!!
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